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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Pegada ecológica. Qual é a sua?

Você já calculou sua pegada ecológica? Quantos planetas precisaríamos ter se todos fossem como você?
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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Falta de água em Chapecó e região


Foto: Notícias do Dia
Há alguns dias, diante do calor insuportável que assola nossos municípios, outra questão tem dificultado a vida das pessoas: a falta de água. 
No último domingo, dia 02, uma reportagem no jornal o dia, apresentou a situação que os moradores do Loteamento expoente enfrentam. Veja abaixo:

No domingo (02), por volta das 20h, a Polícia Militar de Chapecó foi acionada para verificar uma interdição de via na Avenida Nereu Ramos, na entrada do Loteamento Expoente, em frente ao Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), em Chapecó.
No local, alguns moradores haviam montado uma barreira com pedaços de árvores, pneus, placas de sinalização e, em seguida, atearam fogo no material. A ação foi um protesto à Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), pela falta de abastecimento de água por mais de três dias no loteamento.Na via, também haviam tijolos quebrados que teriam sido arrancados do IFSC. Várias guarnições de área, juntamente com o Pelotão de Patrulhamento Tático, estiveram no local para negociar a liberação da pista. As chamas foram contidas pelo Corpo de Bombeiro e os moradores dispersados. 
No dia 05/02 foi veiculada a reportagem a seguir na Band SC:

Em Chapecó, no Oeste do Estado, a situação está crítica. Nas torneiras vem só um pouco de água, nem o suficiente para as necessidades básicas como beber e fazer comida
A aposentada Augusta Nascimento é moradora do Bairro Seminário, em Chapecó, um dos mais afetados pela falta de água. Para lavar a louça ela coseguiu armazenar em alguns baldes e para o consumo da família foi buscar na casa de um filho.
Já a dona de casa Lurdes Maria Campagnolo chegou a sair da sua residência, pois ficou seis dias sem um pingo de água na torneira. Para o consumo ela comprou um filtro e também está comprando água para beber.
No Extremo-Oeste o abastecimento também está comprometido. Em São Miguel do Oeste, algumas residências e propriedades na zona rural estão sendo abastecida por caminhões pipa, mas o motivo naquela região é que choveu menos do que a média esperada para este início de ano.
Segundo a Casan, a estiagem também é a causadora da falta de água nos bairros mais altos de Chapecó e, por isso, a companhia de abastecimento não descarta a possibilidade de fazer rodízio nos locais afetados. Além disso, a recomendação aos moradores é evitar o desperdício de água até que o abastecimento seja normalizado.


Vejamos que essa situação ocorre seguidamente, ano após ano. Na sua opinião, o que poderia ser feito para minimizar este problema que é a falta de água em nosso município?


Distrito Federal inaugura primeiro supermercado sustentável

A Rede de Supermercados Super Maia inaugurou seu primeiro estabelecimento ecológico no Distrito Federal. Incorporando um conceito ambientalmente correto, a loja da cidade satélite de Sobradinho passou por uma reforma estrutural apostando na construção sustentável.
Entre as mudanças, o prédio tem reduzido o uso de ar-condicionado graças ao telhado térmico, em que uma camada de isolamento diminui o calor na área interna da loja. Além disso, a iluminação natural zenital, durante o dia, proporciona maior captação de luz, consequentemente, ganhos na economia de energia. Todas as lâmpadas são de LED, recicláveis e, além de não emitirem raios ultra-violeta, possui uma durabilidade 25 vezes maior do que as convencionais. Elas também não possuem mercúrio nem nenhum outro tipo de metal nocivo ao meio ambiente.

Também foi instalado um reservatório de água, que possibilita que o prédio realize captação da água da chuva e a utilize para diversas atividades, como lavagem de pisos e paredes. A área verde da loja, que envolve árvores, gramado e jardins, é irrigada com a água captada por este sistema. As torneiras foram confeccionadas para evitar o desperdício e o consumo de água.
A empresa também adotou equipamentos que utilizam gás carbônico para congelar alimentos e preservá-los. Estes refrigeradores não emitem gases nocivos à camada de ozônio como o clorofluorcarboneto (CFC), o conhecido “gás de geladeira”, que é um meio de retirar o calor que o equipamento produz.
Atuando em Sobradinho desde 2006, a empresa tem realizado diversas atividades com a comunidade desde então. Este ano, o Super Maia já deu início a um sistema de coleta e reciclagem de óleo, gordura e resíduos, além de vários pontos de coleta seletiva de lixo. As sacolas distribuídas na loja são de material oxi-biodegradável e todas as lojas adotaram a campanha para que os clientes evitem utilizar sacolas plásticas.

Fonte: Ciclo Vivo

Índice de reciclagem de embalagens Tetra Pak chega a 30%


Em 2013, mais de 71 mil toneladas de embalagens da Tetra Pak foram recicladas. O volume representa um incremento de 9%, se comparado a 2012. Segundo Fernando von Zuben, Diretor de Meio Ambiente da Tetra Pak, este número deve aumentar ainda mais com os avanços da implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
“Atualmente 30% de toda produção segue para a reciclagem, sendo que o gargalo da cadeia ainda está na coleta seletiva. No entanto, esta taxa é crescente e dobrou de volume nos últimos 10 anos”, completa Fernando.
Segundo a empresa, os investimentos em programas de educação ambiental, no desenvolvimento de novas tecnologias e nas indústrias recicladoras são os principais responsáveis por esta evolução. As 35 indústrias brasileiras que reciclam as embalagens longa vida da Tetra Pak geraram cerca de R$ 100 milhões em negócios em 2013.
Para continuar estimulando estes parceiros, já no início deste ano, a Tetra Pak deve instalar novos equipamentos, como centrífugas para secagem da matéria-prima. Além disso, a empresa também fornecerá prensas e balanças para cooperativas de catadores se aperfeiçoarem.
Como funciona a reciclagem
Nas fábricas de papel, um equipamento chamado hidrapulper agita as embalagens com água, hidratando as fibras de celuloses e separando-as do polietileno e do alumínio. As fibras de papel recicladas podem se transformar em caixas de papelão, tubetes, chapas, palmilhas, produtos em polpa moldada, entre outros.
O polietileno e o alumínio separados na indústria de papel são destinados à fabricação de placas e telhas para a construção civil. Outra alternativa é a extrusão e granulação desse material para a confecção de inúmeras coisas, como canetas, vassouras etc. O polietileno e o alumínio também podem ser submetidos à separação térmica. Com essa tecnologia, o polietileno é transformado em parafina, usado como combustível ou aditivo em lubrificantes e detergentes. Já o alumínio é recuperado na forma de pó ou lingotes de alta pureza, retornando para a indústria de fundição.
Fonte: Ciclo Vivo