Mônica Nunes / Débora Spitzcovsky 29 de novembro de 2010
Em dezembro do ano passado, o mundo todo estava com as atenções voltadas para as reuniões da COP15, esperando quase que soluções milagrosas para o combate às mudanças climáticas. Ao final da Conferência, os milagres (claro!) não vieram e a palavra “fracasso” foi muito usada, por gente de todo o mundo, na hora de resumir o desfecho do evento.
Neste ano, talvez por reflexo dos desapontamentos com a COP15, os comentários a respeito da COP16 – 16ª Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas diminuíram bastante. Pouco se fala sobre o assunto, mas a Conferência começou hoje, dia 29 de novembro, em Cancun e, para evitar novas decepções, os especialistas já avisam: a COP16 também não vai salvar o mundo, mas pode ser, sim, muito importante para o cenário climático mundial.
Por conta de um jogo de interesses bastante complicado, ninguém espera que, ao final da Conferência, seja assinado um acordo global, que defina metas de redução de emissões para todos os países. Por quê? Entender o problema é muito mais fácil do que resolvê-lo: nenhuma nação está disposta a assumir um compromisso de redução de emissões sem saber o que os outros países farão para combater o aquecimento global. Como ninguém dá o primeiro passo, as negociações ficam travadas e o acordo climático global continua existindo, apenas, no imaginário de todos nós. (Para saber mais, leia a reportagem Tasso Azevedo e os desafios do acordo climático global)
Nem por isso a COP16 será em vão. A Conferência é uma ótima oportunidade para que os países discutam as bases do acordo climático global – principalmente porque, como não há expectativas de se assinar nenhum documento de valor legal, os negociadores poderão debater com calma questões essenciais. Se isso realmente acontecer, essa COP será como um evento preparatório para a COP17, que acontecerá no ano que vem, na África do Sul, e que, aí sim, pode prometer fortes emoções!
As questões climáticas são assuntos que vem preocupando cada vez mais a população, principalmente nos últimos anos, pois agora estamos sofrendo com as consequências de toda essa poluição, são muitos os casos de desastres naturais que podemos acompanhar atualmente nos noticiários, como enchentes, terremotos, e etc...
ResponderExcluirEstas conferências que estão acontecendo em várias partes do planeta, são de grande ajuda, apesar de não estarem sendo assinados acordos ou qualquer outro tipo de lei que possa amenisar esta questão.
Adriano PA:105
Devemos olhar para o meio em que vivemos, devastamos de forma absurda, uma parte devido ao consumismo, comprar, comprar e comprar, é o principal pensamento de muitas pessoas.
ResponderExcluirEssas reuniões para discutir sobre as mudanças climáticas, muitas vezes terminam de forma fracassada e inesperada, na maioria das vezes, pelos países ricos e industrializados, como os EUA que se negam a diminuir consideravelmente suas emissões de CO2, isso se deve ao fato de que se fizer isso os mesmos acabam tendo prejuízos na área de industrialização, mas ai podemos perguntar, por que não há uma conscientização sobre os males que a industrialização em excesso causa ? Uma alternativa seria as energias renováveis que hoje em dia estão cada vez mais disseminadas.
Felipe P.R. da Costa - SENAC P.A. - 105 - Chapecó/SC
hoje em dia a questao climatica esta muito em nossas conversas, noticiarios, etc...
ResponderExcluirpara que possamos melhorar isso tudo na verdade nao seria so falando mas fazendo. sei que ja temos varios projetos sobre esse assunto mas deveriamos ter mais.
isso nao e um assunto nacional mas sim mundial, nao adianta nos aqui da america do sul cuidar da cituaçao climatica e em outros paises como a China e os EUA continuarem com a poluiçao.
Tais Regina P.A.: 103
espero que a o que foi dito na conferrência realmente aconteça, pois de certa forma o mei ambiente precisa de nossa colaboração!
ResponderExcluirAline Jorgetto senac103
“Nenhuma nação está disposta a assumir um compromisso de redução de emissões sem saber o que os outros países farão para combater o aquecimento global”. Enquanto um país fica esperando pelo outro para tomar iniciativas para combater o aquecimento global, gradativamente, ele vai mostrando sua força e causando danos severos na sociedade. Os acordos globais são importantes para definir metas de redução do aquecimento global. Contudo, atitudes individuais como fazer a reciclagem do lixo, não fazer queimadas, reduzir o uso de aerossóis, diminuir a utilização de automóveis (andar de bicicleta, a pé...), plantar árvores e evitar cortá-las demasiadamente, são consideráveis e, quando somadas, contribuem muito. Outras possíveis soluções para buscar o equilíbrio do clima são o uso de fontes de energia alternativas como a eólica, a solar, biodigestores e até mesmo aquecedores solares feitos com garrafas PET. Convém lembrar que o uso de combustíveis que emitam menor quantidade de poluentes também é importante, bem como aprimorar a produção de carros elétricos ou solares. É necessário fazer um desenvolvimento sustentável para que as próximas gerações não convivam com o caos do aquecimento global.
ResponderExcluirSamara Pozzan da Rocha. 9° período de Engenharia Florestal. UNOESC, campus de Xanxerê.
Concordo com a Acadêmica Samara Pozzan da Rocha, pois se é divulgado que organizações estão voltadas a preocupação com o meio ambiente, e com as conseqüências do aquecimento global, mas falar é muito fácil o difícil é fazer e começar a realizar atitude de todos. Até as vezes me pego pensando se vou ter mais filhos ou não...quando penso no meio em que vivemos e no que vem acontecendo, minha opinião é que ninguém mais deveria fazê-los, pois se todos não mudarem a idéia sobre preservar o que é bom e essencial para a nossa vida , não iremos nem ver o fim das nossas vidas.
ResponderExcluirVamos começar fazendo pequenos gestos que com certeza resultará e grandes resultados.
Rosemari Damo
TPG VIII SENAC
ESSE ASSUNTO É MUITO IMPOTANTE E MAIS IMPORTANTE QUE ISSO É CONSCIENTIZAR AS PESSOAS DESSE GRAVE PROBLEMA QUE SÓ PIORA A CADA DIA QUE PASSA É PRECISO QUE ALGO SEJA FEITO E SÓ DEPENDE DE CADA UM DE NÓS FAZERMOS ESSE PROBLEMA DESAPARECER
ResponderExcluireu penso que as empresas que eliminan muinta fumasa fizesen alguma coisa para que iso acabe moardo 102
ResponderExcluirEssa conferências que estão acontecendo no mundo inteiro esta sendo muito importante para os paises entre em um bom senso para que diminui a poluição, senão cada vez vai ficar mais dificil em combater.
ResponderExcluirunoesc 7º fase
Maicom
Enquanto o governo não criar uma legislação mais severa e que puna de maneira exemplar as empresas continuaremos somente debando, ou seja, pouco se traduzem na pratica.
ResponderExcluirAlex Medeiros - 7 fase Adm - Unoesc
enquanto as empresas naõ se cocientizar que tem que mudar, o aqecimento global vai ser cada vez mais prejudicado.
ResponderExcluirTurma:102
Nome:Fabiano.r.rosa
Acho que talvez o grande problema dos países considerados desenvolvidos, seja o “falar e não fazer”. Grandes potências cobram diminuição da exploração e/ou emissão de gases de países menores, enquanto continuam (ou até aumentam) sua produção de gases causadores do efeito estufa.
ResponderExcluirÉ preciso uma conscientização global, onde todos colaborem e adotem as causas, pois não basta você fazer a sua parte, é preciso incentivar o próximo a fazer o mesmo.
Nome: Ricardo Müller
Turma: 101
Acho que deve ser feito o que foi falado na conferência, pois o problema da população e falar para os outros mas não fazer sua parte. É preciso que todo o mundo se conscientize. Não apenas falar para ou outros, mas sim fazer sua parte e incentivar os outros. A conferência diz que é muito fácil entender o problema, mas o difícil é ajudar a agir.
ResponderExcluirNomes: Mauricio Nathan Centenaro, Eduardo Panis Poletti
Ria: 152
Acho muita conversa e pouco atitude, na maioria dos casos dessa conferências a maior preocupação é politica e não ambiental, muito lamentável
ResponderExcluirtudo isso nos tempos em que vivemos, onde tudo devemos pensar no futuro do planeta.
Aluno: Reginaldo Portella
Fase: 7
Curso: ADM
Notamos que a COP15 não atingiu as expectativas, porém a COP16 poderia minimizar os problemas climáticos, mas o resultado só viria na COP17.
ResponderExcluirInterpretamos que é apenas discutido sobre o assunto, mas a ação de fazer acontecer, não acontece. O foco dessas Confederações nem sempre é no ambiental, e sim no político, atualmente com essa área tão corrompida o que vale é quanto se vai ganhar para tal lei ser proposta. Isto é lamentável, mas o problema não será resolvido só com a aprovação de leis, mas sim, se a população se conscientizar sobre os problemas climáticos e mudar sua forma de vida.
Concluímos que para termos a solução dos problemas climáticos todos temos que mudar a nossa forma de pensar sobre o meio ambiente, pois nos dias em que vivemos é realmente necessário colocar o nosso futuro em questão.
Alunas: Dauane Vassoler e Dayanne Sampaio Antonio
Turma: 004 (Senac)