De acordo com a Capitania dos Portos, não há indícios de que o vazamento tenha afetado as condições de balneabilidade das praias da região e ainda não se sabe a quantidade exata de óleo que vazou, mas estima que o vazamento não seja de grandes proporções. "Aparentemente o vazamento é pequeno. Vai de uma extensão desde o centro da cidade até o bairro São Francisco. Esse trecho, por terra, tem cerca de cinco quilômetros, mas o que há no mar são pequenas manchas de óleo espalhadas nessa extensão", explicou ao G1 o capitão de fragata Alexandre Motta de Sousa, delegado da Capitania dos Portos.
O delegado da Capitania dos Portos também afirmou que as condições climáticas ajudam o trabalho para remoção do óleo. "Desde o contato com o água já há um prejuízo ao meio ambiente, mas agora é preciso concentrar as atenções para retirar o óleo o quanto antes. E o clima hoje está ajudando, tornando mais fácil remover as manchas", afirmou.
O delegado da Capitania dos Portos também afirmou que as condições climáticas ajudam o trabalho para remoção do óleo. "Desde o contato com o água já há um prejuízo ao meio ambiente, mas agora é preciso concentrar as atenções para retirar o óleo o quanto antes. E o clima hoje está ajudando, tornando mais fácil remover as manchas", afirmou.
A equipe de emergência enviada ao município acompanha os trabalhos de contenção e remoção do óleo, mas ainda não deve definir um tipo de penalidade à Petrobras. Após a finalização do trabalho, a empresa deve fazer um relatório sobre o que aconteceu e somente a partir daí a Cetesb irá definir uma possível punição, que pode ser tanto uma advertência quanto uma multa.
Por meio de assessoria de imprensa, o órgão disse que o vazamento aconteceu em decorrência de um problema em uma linha de abastecimento, entre o píer e o navio. O óleo que vazou é um combustível de navio, denominado 'Marine Fuel'.
No início da tarde deste sábado, a Prefeitura de São Sebastião orientou que banhistas evitem nove praias da região central e da costa norte da cidade. As praias que devem ser evitadas, de acordo com a administração municipal, são: Porto Grande, Deserta, Pontal da Cruz, Arrastão, Portal da Olaria, São Francisco, Figueira, Cigarras e Enseada. As manchas de óleo estão sendo monitoradas e estão se deslocando no sentido norte.
Vazamento
O vazamento de óleo foi detectado pela Transpetro por volta das 17h50 de sexta-feira (5) e comunicado à Cetesb às 18h. Desde então a empresa realiza ações de contenção e remoção das manchas.
O vazamento já foi controlado, mas é preciso remover as manchas de óleo que se espalharam pela orla. Foram lançadas barreiras de contenção e estão sendo utilizados helicópteros na identificação de eventuais manchas de óleo que possam ter escapado desses limites.
O vazamento de óleo foi detectado pela Transpetro por volta das 17h50 de sexta-feira (5) e comunicado à Cetesb às 18h. Desde então a empresa realiza ações de contenção e remoção das manchas.
O vazamento já foi controlado, mas é preciso remover as manchas de óleo que se espalharam pela orla. Foram lançadas barreiras de contenção e estão sendo utilizados helicópteros na identificação de eventuais manchas de óleo que possam ter escapado desses limites.
Outro lado
Por meio de nota, a Transpetro informou que as causas do incidente estão sendo apuradas e que profissionais estão trabalhando para retirar o óleo do mar. Veja a íntegra da nota abaixo:
A Transpetro informa que, por volta das 17h50 desta sexta-feira (05/04), foi detectado um vazamento de combustível marítimo no píer do Terminal Almirante Barroso (Tebar), em São Sebastião (SP). Imediatamente, equipes de contingência foram acionadas e, durante toda a noite e a madrugada, atuaram na contenção do vazamento e na remoção do produto. No local da ocorrência, no entorno do píer, o processo de limpeza esta sendo concluído.
Por meio de nota, a Transpetro informou que as causas do incidente estão sendo apuradas e que profissionais estão trabalhando para retirar o óleo do mar. Veja a íntegra da nota abaixo:
A Transpetro informa que, por volta das 17h50 desta sexta-feira (05/04), foi detectado um vazamento de combustível marítimo no píer do Terminal Almirante Barroso (Tebar), em São Sebastião (SP). Imediatamente, equipes de contingência foram acionadas e, durante toda a noite e a madrugada, atuaram na contenção do vazamento e na remoção do produto. No local da ocorrência, no entorno do píer, o processo de limpeza esta sendo concluído.
Na manhã deste sábado, os profissionais mobilizados pela Transpetro continuam trabalhando para retirar o óleo que se desprendeu da área atingida e alcançou as praias Deserta, Pontal da Cruz, Ponta do Lavapés e Portal da Olaria, em São Sebastião.
A Transpetro disponibilizou todos os recursos necessários para remover o produto. Neste momento, são 27 embarcações e cerca de 300 pessoas mobilizadas na região.
As causas do incidente estão sendo apuradas. O órgão ambiental foi comunicado e os técnicos acompanham os trabalhos de limpeza.
Último caso
Em 6 de setembro do ano passado, uma carreta da Petrobras tombou na SP-55 (Rodovia Doutor Manuel Hipólito Rego) e provocou o vazamento de 15 mil litros de óleo diesel. O material chegou ao córrego Canto do Moreira, situado no lado sul da praia de Maresias, também em São Sebastião. O problema interditou um trecho de 800 metros quadrados da praia para os trabalhos de remoção do óleo.
Cinco dias depois do acidente, a Petrobras e a Cooperativa de Transportes Rodoviários do ABC foram multadas pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) em R$ 92.218,44, cada uma. O valor da multa correspondia a 5.001 Unidades Fiscais do Estado de São Paulo.
Em 6 de setembro do ano passado, uma carreta da Petrobras tombou na SP-55 (Rodovia Doutor Manuel Hipólito Rego) e provocou o vazamento de 15 mil litros de óleo diesel. O material chegou ao córrego Canto do Moreira, situado no lado sul da praia de Maresias, também em São Sebastião. O problema interditou um trecho de 800 metros quadrados da praia para os trabalhos de remoção do óleo.
Cinco dias depois do acidente, a Petrobras e a Cooperativa de Transportes Rodoviários do ABC foram multadas pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) em R$ 92.218,44, cada uma. O valor da multa correspondia a 5.001 Unidades Fiscais do Estado de São Paulo.
Como todos sabem, o petróleo possui grande capacidade de poluição ambiental e não é apenas as espécies marinhas que sofrem quando ocorre algum tipo de vazamento, como reportado na notícia. Essas manchas de óleos se espalham para uma grande extensão afetando, até mesmo, a vida terrestre, visto que, esse óleo chega as praias, poluindo as encostas.
ResponderExcluirA retirada o quanto antes do petróleo é importante para amenizar os efeitos negativos, o que deve acarretar um alto custo para as empresas, mas que é extremamente importante.
O monitoramento das condições após o incidente, também torna se uma prática importante, para avaliar se não ocorre maior contaminação das áreas próxima ao local.
Luan e Karine
Turma: Engenharia Florestal (2013/1)
De certa forma, é um problema grave que ocorre a muito tempo não só aqui no Brasil. Além de matar as espécies marinhas,os vazamentos comprometem a produção de 40% de nosso oxigênio que provem das algas, ressaltando que acarreta problema não só para banhistas como também aos turistas, que procuram praias Brasileiras para relaxar, além de tudo o número de pessoas envolvidas para concertar este problema é grande, como citado acima no exemplo, onde 300 pessoas foram envolvidas na ação de retirada do óleo.
ResponderExcluirDiante dos fatos mencionados, acreditamos que este problema deve ser evitado com maior fiscalização e prevenção das empresas,e claro adotando novas tecnologias para que esse problema não venha a ocorrer.
Felipe, Mariane e Raquel
Engenharia Florestal-UNOESC
Enquanto houver consumo, haverá produção, e em quanto houver produção ocorrerão acidentes. Talvez quando não tivermos mais praias, e todos os benefícios disponibilizado pelo mar se exaurirem, aí sim, deixaremos de consumir petróleo e seus derivados, que poluem desde de sua extração.
ResponderExcluirEsse não é somente um problema encontrado aqui, quem não lembra do vazamento que ocorreu no golfo do México?
A certeza de que houve negligência nas informações dos malefícios causados no meio ambiente, daquele e deste vazamento, é tão evidente quanto a mancha de petróleo. "Fede", polui, mata a dignidade natural em nome do conforto da humanidade condenada ao consumo desenfreado.
Gislaine Soster
Rubia Mara de Paula
Tiago Rafael Borges
TURMA PG 10
Por pressão internacional e devido aos desastres já ocorridos, as multas aplicadas para as petroleiras são muito grandes quando ocorrem esses tipos de acidentes, sendo que a maior das perdas ocorre com a desvalorização das ações em bolsas de valores. Visto que a maior parte da extração de petróleo no mundo ocorre com plataformas em alto mar, o número de ocorrências com danos ao meio ambiente são poucas. Acredito que este é um setor muito bem fiscalizado.
ResponderExcluirDouglas H. Spiess Franz
4º período ADM UNOESC
Infelizmente vazamentos como estes ainda ocorrem, sejam em rodovias, plataformas petrolíferas ou em navios cargueiros. Mas com órgãos do governo e ONG's esses vazamentos são rapidamente detectados e planos de ação são colocados em prática para conter o vazamento e retirar o material contaminante de meio ambiente, evitando assim maiores danos para a população animal que vive na área afetada, e para nós que dependemos diretamente do meio ambiente.
ResponderExcluirVinicius Curti
4º Período ADM
Este vazamento de petróleo atingiu muitas praias e prejudicou muitos animas, esses vazamentos ainda ocorrem mas com a ajuda de ONG`s esses vazamentos estão sendo detectados ainda mais rápidos evitando danos maiores aos animais e praias atingidas por vazamentos de petróleo.
ResponderExcluirAlunos: Edinei e Lucas
Ria:152
LAMENTAVEL ATÉ QUANDO A GANANCIA DO HOMEM VAI INTERFERIR NA VIDA AMBIENTAL.
ResponderExcluirLUCAS BONGIORNO 7° PERIODO UNOESC.
Estes vazamentos de petróleo e óleo é realmente lamentável para todos nós pois a destruição do local a onde acontece o vazamento é muito grande, muitos peixes e animais morem devido estes acontecimento, com certeza é preciso ter mais cuidado para não que não aconteça mais.
ResponderExcluirAluno: Juceli Casagrande
Fase: 7
Curso: Administração
Estes vazamentos é um dos problemas mais graves. O simples fato de limpeza da área não resolve o problema, os danos já foram causados, seja pela morte da fauna ou qualquer outro que tenha influência ao meio ambiente. Não diria que o homem seria "prejudicado" pois é ele que propicia estes desastres, o qual esta diretamente ligada a ambição. Ambição esta que os cega, e automaticamente esquecem as consequências futuras.
ResponderExcluirNome: Carla Cristina Chiossi
Curso: Engenharia Florestal