A agricultura teve perdas de cerca de R$ 30 milhões, principalmente as produções de leite, trigo e pasto. Em uma lavoura no município de Canoinhas, a água subiu 25 centímetros. A plantação de pepino secou e outras hortaliças também apodreceram. Mas o pior mesmo foi a plantação de batata-doce. A lavoura tinha pelo menos 20 tipos de hortaliças e tudo foi perdido.
"Para recuperar o prejuízo vai ser no mínimo seis meses. Vou ter que começar tudo de novo: preparar o terreno, plantar, esperar crescer e depois voltar a colher", comentou o agricultor Mário Voigt. O dono de bar Gilmar dos Santos diz que perdeu muita mercadoria do seu estabelecimento. Ele calcula que perdeu R$ 8 mil.
Já Mário Steilein perdeu R$ 800 mil na olaria. A produção ficou 20 dias parada. "As telhas derreteram com a água e viraram barro de volta. Sete fornos ficaram embaixo d'água. Vai ser uns três meses para alinhar tudo, até enxugar os fornos", contou. A dona de salão Larissa Voigt afirma que "fazia mais ou menos 30 unhas por semana" antes da enchente. O movimento caiu 50%, conta.
Segundo ela, o maior problema agora é pagar o aluguel. Dona de imobiliária, Suzimara Oliveira diz que fez um acordo com os inquilinos de descontar os dias em que as casas estavam praticamente embaixo da água. "Vamos descontar o aluguel para eles não terem não prejuízo".
Morador de Águas de Chapecó, Ademir Bormann perdeu a casa e o emprego porque ambos ficavam na mesma estrutura. "Vou ter que esperar para ver se a prefeitura vai dar uma solução", conta. Delci Knorst reabriu o comércio no improviso. No restaurante dela, a água chegou até o teto. "Não está funcionando normalmente. Ainda falta muita coisa para resolver. É difícil ver as coisas da gente indo embora com a água, que a gente conseguiu com tanto esforço, tanto trabalho".
No interior de Palmitos, um terreno cedeu por causa da enxurrada e uma estrada acabou desabando. "O barro chegou a mais de um metro de altura", comenta o agricultor Flávio Ernzen. A criação de frango não foi atingida, mas ele precisou reerguer parte da propriedade. "Vou precisar de uns três ou quatro anos para recuperar o que perdi", lamenta.
Diante dessa triste situação, o que você acha que pode ser feito para evitar que aconteça essa mesma situação em outros momentos?
Essa é uma consequência que estamos pagando devido inúmeros desmatamentos que foram feitos e os que ainda estão ocorrendo além da poluição que vem aumentando a cada dia. Isso só vai diminuir quando as pessoas se conscientizarem, caso contrario estes problemas só tendem a aumentar.
ResponderExcluirNome: Carla Cristina Chiossi
Curso: Engenharia Florestal
Diante desta triste realidade em que vimos, várias cidades com diversos prejuízos, nós apenas temos que lamentar, pois somos os principais responsáveis por essas desgraças. Não respeitando as reservas legais, a distância minima exigida para não construir próximos as encostas, desmatando, contribuição com a poluição, e o grande aumento das áreas urbanas. Claro que nunca é esperado uma precipitação de 500 mm em uma semana, mas se o homem se interferisse nos ciclos naturais, essa água teria para onde ir, sem que ocorra problemas enfrentados atualmente.
ResponderExcluirAna Paula Camargo e Hemily Ferrari
Curso - Engenharia Florestal
As cheias são uma triste maneira da natureza demonstrar que algo não está certo, que as cidades avançaram tanto que acabaram tomando o curso natural de rios e riachos. Hoje fica difícil amenizar as catástrofes, pois as pessoas apesar de estarem em locais de risco, não querem se desapegar dos bens que construíram ao longo da vida. Porem, a principal maneira de evitar essas catástrofes naturais é preservando a vegetação em torno das nascentes, córregos e riachos e respeitando a metragem indicada das áreas de preservação permanente para que quando ocorra chuva em grande proporção a mesma tenha os leitos dos rios para correr e não ocorra as cheias. Além disso, nas cidades outro grande problema é o excesso de concreto e asfalto, que impossibilita a penetração e infiltração da água, e faz com que ela tenha que escoar superficialmente.
ResponderExcluirMaria Angélica Cenci
Engenharia Florestal
nomes: Andressa Luane , Mayke Kaue
ResponderExcluirturma:003
Com as inundações entrando em lojas e estragando inúmeros produtos isto causa um grande prejuízo para as pessoas que tem estabelecimentos comerciais e acabam não obtendo lucro, e inúmeras pessoas acabam ficando sem moradia, sem emprego e sem dinheiro.
A natureza esta se defendendo contra nos por que nimguém se conscientiza , a ajudar a natureza só pensamos em destruir e desmatar para o nosso consumo, e com isso podemos se conscientizar para melhorar o nosso planeta.
ResponderExcluirNome: Mauricio bonamigo , Kauana nazzari
Turma: 003
Uma triste realidade, Pessoas que passam a vida toda construindo algo e em questão de minutos tudo some dentre muita água. Mas temos que entender que a natureza esta só se defendendo e tomando de volta o que é dela.
ResponderExcluirNome: Maycon e Alexandre
Turma: 004
Hoje fica difícil amenizar as catástrofes, pois tem pessoas apesar de estarem em locais de risco, não querem se desapegar dos bens que construíram ao longo da vida, com a poluição, e o grande aumento das áreas urbanas.
ResponderExcluirNome: Josiane Cristina, Poilini Gabriela
Turma: 004
Muitos não querem abrir mão de seus bens, pois sabem o quanto é dificil para construir, o quanto é vitorioso saber que aquele imóvel ou qualquer outro bem, para em questão de segundos desaparecer e você perceber que tudo que você conquistou sumiu em questão de segundos é muito triste
ResponderExcluirNome: Jenifer e Eduardo
Turma:004
Grande parte dos danos causados por alagamentos se dá pelo fato de grandes chuvas sobre áreas com acúmulo de lixo. Pois as pessoas não tem a consciência de dar um destino adequado ao seus resíduos, se desfazendo assim, em qualquer lugar. Os danos são maiores em áreas mais baixas, em relação ao resto da cidade, pois a água escoa do nível mais elevado para o mais baixo, assim, levando lixo e outras coisas afins, entupindo bocas de lobo, e causando os alagamentos, que muitas vezes encobrem casas inteiras.
ResponderExcluirNomes: Jaqueline da Silva e Ana Julia Fortes
Turma: ADM 004
Isso ja não é mais novidade em SC, principalmente no Oeste. Temos visto no ano de 2014 muitas familias desabrigadas que nesse ano estão passando pelo mesmo problema, perdendo mais do que apenas suas casas mas também sua vida de trabalho. Coronel Freitas é um exemplo, a cidade vai precisar anos para crescer novamente, toda a cidade foi atingida e consequentemente toda a economia foi levada com as aguas imundas dum rio. nós nos perguntamos, será que a culpa não é nossa? Sim. Nós temos ocupado o lugar do rio, estamos
ResponderExcluirnos colocando em margens, no leito, que deveria ser lugar de mata ciliar para fazer o escoamento das águas, mas preferimos tomar atitudes sem pensar, causando todos esses problemas pra população... E isso não vai piorar?
Isso ja não é mais novidade em SC, principalmente no Oeste. Temos visto no ano de 2014 muitas familias desabrigadas que nesse ano estão passando pelo mesmo problema, perdendo mais do que apenas suas casas mas também sua vida de trabalho. Coronel Freitas é um exemplo, a cidade vai precisar anos para crescer novamente, toda a cidade foi atingida e consequentemente toda a economia foi levada com as aguas imundas dum rio. nós nos perguntamos, será que a culpa não é nossa? Sim. Nós temos ocupado o lugar do rio, estamos
ResponderExcluirnos colocando em margens, no leito, que deveria ser lugar de mata ciliar para fazer o escoamento das águas, mas preferimos tomar atitudes sem pensar, causando todos esses problemas pra população... E isso não vai piorar?
Thalia
Turma Unimed
As enchentes são uma triste maneira da natureza demonstrar que algo não está correto.Pois ultimamente as cidades avançaram muito e acabaram destruindo nossos recursos naturais, construindo casas, e empresas em locais não apropriados, e acaba então acontecendo essas coisas. Tanto em junho de 2014 como agora em 2015 na mesma época aconteceram as mesmas coisas, muitas pessoas perderam tudo, algumas até perderam a vida. Ao invés de colaborarmos para a sua melhoria, continuamos jogando lixo em locais não apropriados, cortando árvores e etc.
ResponderExcluirAna Laura
Unimed ADM 2015
Para que se possa ser evitado mais danos ás famílias ,não adianta apenas separar os lixos ,pois o meio ambiente não sofre apenas por essa ação, mas sim por muitos outros fatos.
ResponderExcluirPor exemplo: desmatamento,poluição transmitidas através de automóveis e etc.Todos deveriam se conscientizar e começar a fazer pequenas ações que possam beneficiar o nosso meio ambiente.
Nome: Luiza
Turma: Unimed
Tudo isso acontece por causas das próprias pessoas, pelo fatos do acumulo de lixo, pois o ser humano nao tem consciência. Os danos são maiores em volta de rios e em áreas mais baixas, levando o lixo para dentro das casas das pessoas que moram na região, causando os alagamentos. por esse motivo o ser humano nao tenque reclamar pois e ele que provoca os alagamentos.
ResponderExcluirNome: Kalita Ribeiro
Turma: ADM Unimed
Essas enchentes já não são mais novidades para o povo do Oeste, isso já vem de muito tempo, e a culpa é totalmente nossa, por que estamos ocupando lugares indevidos para construções de vários tipos ao invés de plantar árvores nesses lugares. As enchentes só ocorrem também por que jogamos os lixos em lugares indevidos que pensamos que são poucos mas que quando dá essas chuvas demais trancam os bueiros e água sobre. Então não adianta culparmos os outros sobre isso, a culpa é totalmente nossa, e não esqueça de todos nós que temos uma vida nesse mundo.
ResponderExcluirNome: Caroline Amaral
Turma: ADM Unimed
As inundações são a consequência de desmatamentos e lixos jogados em ruas e lugares públicos, com isso a poluição só tende a aumentar, porém com todas as inundações, quem muda as atitudes são apenas as pessoas que sofrem a perda dos bens materiais, mas também sofrem com a saúde que é prejudicada com isso, pois existem muitas bactérias na água suja que podem ser passadas para o corpo humano e o indivíduo pode adquirir uma doença mais rapidamente pela fragilidade do corpo no momento, para evitar tudo isso nós todos deveríamos ter uma consciência do que é uma inundação e das perdas que ela traz, pois se não pensarmos e agirmos os problemas só irão aumentar.
ResponderExcluirNome: Stefani Cardoso Wentz
Turma: Adm / Unimed
Os bueiros servem para evitar que as águas se acumulem nas ruas e não alaguem as casas e ruas, evitando danos para as famílias, não serve para serem descartados nelas lixos. Assim como lagos e sangas, florestas e rios. O governo poderia investir mais em lixeiras, placas, inspeções de rotina á lugares assim.
ResponderExcluirNome: Daiane Felipeto
Turma: Unimed
Reclamamos das enchentes, mas para que reclamar? Se nós mesmo que causamos isso. Não é por que chove muito que esse tipo de coisa vem a acontecer, é porque nós, que deveríamos cuidar, prejudicamos o planeta. Com um simples papel de bala jogado na rua, uma latinha de refrigerante, plásticos. Enfim, essas coisas tão pequenas, tão simples, que causam um grande problema depois. A falta de plantação também prejudica, pois a chuva não tem onde penetrar quando vem em abundância. São coisas tão simples e que ninguém cuida, o planeta é nosso, e quem tem que cuidar somos nós. Enquanto ainda é tempo!
ResponderExcluirNome: Julia Bornhausen
Turma: ADM Unimed
Bens que construíram ao longo da vida. Porem, a principal maneira de evitar essas catástrofes naturais é preservando a vegetação O governo poderia investir mais em lixeiras, placas, inspeções de rotina á lugares assim.
ResponderExcluirNome:Thauwan De Almeida
Turmas:PA Senac 02
Realmente é triste ver tudo o que demorou anos para construir sendo destruído em questão de minutos. Mas cada ação tem sua reação. Então talvez assim as pessoas pensem mais antes de fazer coisas que prejudiquem o ambiente que vivem, pois tudo isso só esta voltando para nós.
ResponderExcluirAna Caroline Ribeiro
Turma: PA Senac 02