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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

DENGUE

















Combater a dengue não é uma tarefa fácil. Se não mobilizarmos, daqui a pouco a dengue pode aparecer. Chuva e calor favorecem o aparecimento do mosquito transmissor da dengue. Por isso, precisamos da ajuda de todos para eliminar e evitar os focos do mosquito e não deixar que ocorram epidemias de dengue no Brasil.
Medidas simples, desde que feitas todos os dias, geram bons resultados. Além de proteger a sua família, você pode ajudar a sua comunidade.

O QUE É DENGUE?
Dengue é uma doença infecciosa aguda e possui 4 sorotipos (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4). É transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado. Ocorre principalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil. As epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos chuvosos.
O quadro clínico é amplo, apresentando desde uma síndrome febril inespecífica até quadros graves como hemorragia, choque e às vezes óbito.
É uma doença de notificação compulsória e sua forma grave é de notificação IMEDIATA.
A forma clínica clássica é conhecida como dengue clássica ou febre da dengue e a forma grave, febre hemorrágica da dengue.

Dengue clássica:

  • Febre alta com duração de 2 a 7 dias
  • Dor de cabeça
  • Dor no corpo e nas juntas
  • Dor atrás dos olhos
  • Manchas vermelhas pelo corpo
Para quem tem diagnóstico de dengue, deve ficar atento ao surgimento dos sintomas abaixo.

Procure imediatamente um médico em qualquer uma das situações abaixo:

  • Dores na barriga fortes e contínuas
  • Vômitos persistentes
  • Sangramento pelo nariz, boca e gengivas
  • Sede excessiva e boca seca



Destino criativo para a fita cassete

As fitas cassetes podem estar um pouco desatualizadas para arquivar músicas, mas isso não significa que reaproveitá-la esteja fora de moda. Existem diversas maneiras de transformá-las em algo útil e atual.




A artista americana Chezlin teve a ideia de criar uma carteira a partir de fitas cassetes. O objeto pode ser feito com zíper, armação de metal de um moedeiro velho ou botão, conforme mostrado na galeria.



Outra ideia bacana para reutilizar as fitas cassetes é transformá-las em caixas ou luminárias diferentes, como fizeram os designers da Transparent House. A junção de dezenas de fitas, dispostas de maneiras diferentes e atraentes resulta em caixas ou luminárias únicas.



Ambas são feitas amarrando-as firmemente com algum tipo de laço plástico. Quando iluminadas elas soltam uma luz especial. O design das fitas cassetes permite a passagem de luz, através dos furos, de uma maneira que não é preciso trabalhar com outros formatos mais sólidos. A peça lança sombras dramáticas em torno das superfícies.



Embora não seja uma coisa normal ter uma luminária de fitas cassetes, este tipo de reutilização adaptativa de aproveitar materiais e dar-lhes novo uso diminui a quantidade de lixo que vai para o aterro, caracterizando uma grande ideia.



A espanhola Vanessa Moreno Serna também desenvolveu algumas luminárias contemporâneas a partir de produtos reciclados de fita cassete. Ela varia no tamanho podendo ser utilizada como abajur ou luminária. Feita a partir de produtos reciclados, a criação é uma homenagem às fitas que marcaram e tornaram-se símbolo da geração dos anos 80. A fim de salvar as fitas e o meio ambiente, ela criou uma gama de produtos criados a partir deste material dando-lhes uma nova vida e novo significado.



Uma sugestão prática para as crianças, é a utilização das fitas na criação de pequenos caderninhos de desenho ou de anotação.

Fonte: Ciclo vivo

O que vocês acham sobre a reutilização de materiais? Já compraram algum objeto que é reutilizado?

BNDES já financiou R$ 200mi para hotéis “verdes” rumo a Copa

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) criou em janeiro de 2010 o projeto ProCopa Turismo, visando investimentos na área hoteleira para a Copa do mundo de futebol de 2014. Da verba emprestada, até agora quase R$ 200 milhões se destinaram a projetos hoteleiros com melhorias ambientais.


O ProCopa Turismo foi dividido em duas categorias, para eficiência energética e sustentabilidade ambiental. São elas:



•BNDES ProCopa Turismo Hotel Eficiência Energética: Voltado para hotéis que obtenham certificação de eficiência energética nível “A” dentro do Programa de Eficiência Energética nas Edificações.

•BNDES ProCopa Turismo Hotel Sustentável: Voltado para empreendimentos que obtenham certificação no Sistema de Gestão da Sustentabilidade para Meios de Hospedagem.

As duas versões do programa serão fiscalizadas e credenciadas pelo Inmetro. E quanto mais pré-requisitos o empreendimento tem, melhores condições de financiamento ele terá.



Já são três empreendimentos que contam com o programa: Reforma do Hotel Glória e construção de duas unidades Íbis (todos no Rio de Janeiro). A soma dos financiamentos chegam a R$ 178,5 milhões. Mas já existem projetos de todas as regiões do país que estão em análise.



A “onda verde” dos nossos hotéis não acaba aí: Uma parceria entre a rede hoteleira IHG e o WWF-Brasil vai fazer com que todos os hotéis da rede contribuam financeiramente com a ONG.



A campanha se chama “Cortesia Solidária” e os hóspedes dos hotéis ainda poderão doar de forma voluntária em urnas que vão ficar nas recepções.



A rede Windsor também levou a preocupação com o meio ambiente para seus projetos e, como resultado, seus dois novos empreendimentos na Barra da Tijuca serão “equipados com sistemas de redução do consumo de água e energia, para beneficiar a preservação do meio ambiente da Barra”, segundo Paulo Marcos Ribeiro, diretor de marketing do grupo.



Lembrando que a Copa do Mundo é em 2014, mas já em 2013 teremos uma “prévia” com a Copa das Confederações. E, claro, as Copas vão, mas os hotéis verdes ficam – e esperamos que se a proposta se espalhe ainda mais.

Fonte: Eco4planet

Shampoos e condicionadores com selo verde






A marca de cosméticos Payot recebeu o selo verde na linha de shampoos e condicionadores Payot Botânico.



O selo foi dado pelo Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza (IBDN), que avaliou as ações sustentáveis da empresa em relação ao meio ambiente, a sociedade e a saúde.



A Payot também se comprometeu em utilizar de maneira responsável os recursos hídricos, consumir energia elétrica de forma consciente e descartar corretamente o lixo.


Os preços dos shampoos e condicionadores variam entre R$12,90 e R$15,90 e eles podem ser encontrados em drogarias, farmácias e perfumarias de todo o Brasil ou no site oficial da Payot. [EcoD]

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Volta às aulas sustentável


Uma maneira de começar um ano melhor e mais verde é investir na educação ambiental das crianças, que pode ter início dentro de casa. Com a volta às aulas, uma alternativa é optar por materiais escolares que sejam fabricados de maneira a reduzir ao máximo o impacto que esses produtos causam no meio ambiente.
Primeiramente é de fundamental importância que se aproveite o maior número de itens do ano anterior. Portanto, mochilas e uniformes que estiverem em bom estado podem ser reaproveitados. Se não for possível aproveitar inteiramente os cadernos antigos a dica é arrancar as folhas não usadas que poderão ser reaproveitadas como rascunho ou bloquinhos de anotação. Outra opção consiste em desmontar diversos cadernos usados e juntá-los em um caderno só, assim as folhas novas que sobraram de cada um deles, podem ser reaproveitadas como um caderno novo, utilizando a capa de um desses cadernos desmontados. 
Se a capa for um problema, uma dica é fazer recortes de revistas velhas, com temas e palavras do gosto da criança e colar sobre a capa. Para finalizar a arte basta passar uma pincelada de cola branca, o resultado é um caderno novinho e personalizado. As agendas antigas também podem ser aproveitadas como bloquinhos de anotações.
Os livros podem ser comprados de alunos mais velhos ou em sebos. Uma dica é encapar para garantir que esteja em bom estado no outro ano para que seja útil a um próximo aluno. Essa opção significa economia de dinheiro e evita que mais árvores sejam cortadas para a produção de novos livros, além de fazer circular um material que ficaria parado e sem uso.
Na compra de novos produtos é importante atentar e optar pelos que têm menos embalagens. Produtos ecológicos, como cadernos com folhas recicladas ou aqueles que utilizam o plástico de embalagens longa vida para fabricação de capas, embalagens e pastas; canetas biodegradáveis fabricadas de PLA, obtidas a partir da fermentação do amido de milho já estão no mercado. Os lápis feitos de madeira de reflorestamento e certificada se decompõem na natureza em 13 anos e gasta 100 vezes menos energia que os lápis comuns, feitos em resina. Além disso, a árvore é aproveitada em sua totalidade na fabricação. Pequenos resíduos como galhos e folhas são aproveitados como adubo, a serragem é usada na geração de energia e a cinza é reaproveitada por indústrias na composição do cimento.
Existem no mercado linhas de produtos feitos com embalagens recicladas como lápis, canetas, corretivos, etiquetas, papéis para notas e cola ou são feitos com fluidos à base de água. Com exceção dos corretivos líquidos, os itens são constituídos de pelo menos 50% de material reciclado. É interessante também optar por produtos não tóxicos e laváveis.
Até o lanche que a criança leva para a escola pode ser armazenado de maneira mais sustentável, a lancheira pode ser reaproveitada do ano anterior ou é possível comprar utensílios desse tipo feitos com materiais recicláveis. As bebidas podem ser levadas em garrafas térmicas, squeezes ou embalagens que possam ser reutilizadas, evitando o desperdício.

Por Fernanda D'Addezio -  Redação CicloVivo

DOCUMENTÁRIO LIXO EXTRAORDINÁRIO

Nesta sexta-feira, dia 21 de janeiro, o documentário Lixo Extraordinário estreará nos cinemas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador. Produzido pela O2 Filmes e com direção da cineasta inglesa Lucy Walker e dos brasileiros João Cardim e Karen Harley, o filme mostra a visita do artista plástico Vik Muniz ao maior aterro sanitário do mundo, o Jardim Gramacho, no Rio de Janeiro. 

O artista foi ao aterro conhecer melhor a realidade dos milhares de catadores de material reciclável que trabalham ali e, ainda, fazer uma proposta de trabalho a eles: produzir uma série deobras de arte com o lixo coletado no local. 

Um dos trabalhos produzidos durante o projeto, que recebeu o nome de “Retratos do Lixo”, chegou a ser leiloado em Londres e toda a verba arrecadada com a venda da obra foi destinada a uma cooperativa de lixo que os próprios catadores criaram dentro do aterro. 

Filmado de 2007 a 2009, o documentário Lixo Extraordinário já foi apresentado ao público em ocasiões especiais, como o Eco Cine Sabesp (para saber mais, leia a reportagem EcoCine Sabesp e a transformação ambiental). Agora, chega aos cinemas com o apoio da Petrobras, por meio do PPC – Programa Petrobras Cultural. 

Vamos limpar nossas cidades?



Você repara na cidade suja e quer ajudar a deixa-la lima, mas pensa que todos poderiam fazer isso junto e melhorar ainda mais, certo? O pessoal do Limpa Brasil também pensa isso e te convida pra participar.
O movimento é inspirado no Let’s Do It, da Estônia e serve para organizar pessoas para limpar as ruas de seu país. Aqui no Brasil eles querem fazer uma maratona de 24 horas limpando ruas.
Ao todo são 14 metrópoles participando: São paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, Manaus, Belém, Fortaleza, Goiânia, Salvador, Campinas e Guarulhos. A primeira será o Rio, dia 27 de março, ondeo IBGE estima que mais de 1,2 milhão de toneladas se espalham pelas praias e ruas a cada ano.
Então você já pode acessar o site do Limpa Brasil (www.limpabrasil.com) e se cadastra para ajudar no projeto, em diversas formas possíveis. Aí é só chamar mais amigos para todos se ajudarem no mutirão de  limpeza das cidades.

Fonte: ECO4Planet

CAMISETA MUDA DE COR EM CONTATO COM A POLUIÇÃO

Uma invenção de dois estudantes da Universidade de Nova York transformou simples camisetas em indicadores de poluição. São dois modelos, um com a estampa de um coração e outra com o desenho de um pulmão, que ganham tonalidades azuis quando entram em contato com o ar poluído.
Segundo os criadores das peças, a intenção era mostrar às pessoas o que acontece quando elas respiram o ar poluído das grandes cidades. “Os órgãos do seu corpo são invisíveis para você, assim como a poluição e os outros assassinos em silêncio lá fora”, diz Nien Lam, um dos criadores da camisa.
A escolha dos órgãos não foi por acaso, já que o coração e o pulmão são os que mais sofrem com a poluição. Para destacar as veias em azul, a dupla fixou um pequeno sensor de monoxido de carbono na camiseta que ao detectar poluentes envia sinais elétricos através de fios para as estampas.
Por serem feitas de tecido termocrômico, ao receberem o calor dos fios os desenhos mudam de cor e criam o efeito. Assim, fumaças de escapamento dos carros, de fábricas e até de cigarros são detectadas e “exibidas” através da camisa.
“Este é um lembrete severo para si e para outros ao seu redor”, alerta Sue Ngo, co-autora do projeto.
As camisetas ainda são apenas protótipos, mas os alunos já estão estudando formas de barateá-las, para tornar os modelos acessíveis para a população. Por enquanto, a confecção de cada camisa custa cerca de US$60,00.
Eles também estão experimentando modelos com outros tipos de sensores – incluindo um detector de álcool. “Assim, quando você ingerisse álcool, o sensor captaria e alteraria a cor do seu fígado”, explica Sue.
Fonte: ECo4planet