quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Na Inglaterra, latas são educadas
Eu já tinha ouvido falar que os ingleses são bem educados, mas saber que até suas cestas de lixo vão agradecer foi uma bela surpresa. Pra ficar ainda melhor, elas vão agradecer com vozes famosas na terra da rainha.
Serão 25 latas de lixo espalhadas a partir do próximo dia 13 que vão ficar em Londres, outras também serão instaladas em Liverpool e depois, em 2012, as cestas serão concentradas em Londres para as Olimpíadas.
A ideia partiu da ONG Keep Britain Tidy (Mantenha a Grã-Bretanha Limpa) e a entidade Sing London, especializada em iniciativas descoladas na capital inglesa.
As vozes serão de apresentadores, atores e atletas do país, mas também existirão “cestas temáticas”, como algumas em Liverpool – que vão ter a ver com Beatles, claro – e por região (por exemplo: esportistas irão falar gírias de atletas em cestas colocadas próximas de estádios). Outras irão contar com efeitos de palmas, “Aleluia” e até paródias musicais.
Tudo irá funcionar no momento em que a pessoa colocar o lixo na cesta, para dar um incentivo a pararem de jogar lixo na rua. Por aqui, onde há muito lixo na rua, qual seria o bordão/voz ideal para falar com quem joga lixo no lixo?
Fonte: Eco4planet
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Páre um pouco pra pensar!
Na fila do supermercado o caixa diz a uma senhora idosa que deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não eram amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse: “Não havia essa onda verde no meu tempo.”
O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente. "
"Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente. "
"Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou de ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época? Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou de ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Enviado por Gabriela Marca - Técnica em monitoramento e controle ambiental
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Aberta as inscrições para o curso Superior de Tecnologia em Gestão ambiental - UNOESC CHAPECÓ
Já estão abertas as inscrições para o processo seletivo de verão 2012/1.
Entrem no site www.unoesc.edu.br e faça sua inscrição para o curso Superior de Tecnologia em Gestão ambiental.
Este curso tem um diferencial com aulas nas SEXTAS-FEIRAS a noite e SÁBADOS (manhã e tarde).
Para maiores informações acesse o site
www.unoesc.edu.br ou entre em contato pelo 91083418 - Prof. Manuela
Fraldas descartáveis viram telhas na Inglaterra
Os bebês britânicos usam cerca de três bilhões de fraldas descartáveis por ano. No entanto, uma nova usina de reciclagem aberta no continente europeu transformará essas fraldas em telhas e tubos de construção.
Na Grã-Bretanha, somente os resíduos gerados pelas fraldas descartáveis, somam mais de meio milhão de toneladas. Em média, um bebê britânico usa seis mil fraldas antes de serem treinados para usar o penico. De acordo com o site da empresa Knowaste, que tem origem canadense, cada fralda descartável leva cerca de 500 anos para se decompor.
A empresa deu um passo à frente para reciclar cerca de 36 mil toneladas de fraldas descartáveis, produtos de incontinência de adultos e absorventes íntimos femininos, em sua usina de reciclagem, a primeira do tipo instalada na Inglaterra.
A fábrica foi inaugurada em West Bromwich, a 165 km de Londres.
O processo envolve três estágios:
- Os resíduos das fraldas são coletados em hospitais, centros de saúde e berçários;
- O material é esterilizado, desativado e mecanicamente separado em componentes individuais: resíduos orgânicos, plástico e polímeros super-absorventes;
- Os componentes recuperados podem então ser transformados em novos produtos tais como: “madeiras” e telhas plásticas, tubos comerciais, materiais de absorção, produtos de papel reciclado e energia “verde”.
O plástico altamente valioso e as fibras seriam recuperados, desviando deste modo os resíduos absorventes dos aterros sanitários e incineração. Impedindo um fluxo interminável de impactos ambientais negativos associados à sua disposição. Com informações da Knowaste.
Redação CicloVivo
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Viveiro com casca de ovo
A dica de jardinagem é reutilizar a casca do ovo, desta vez como sementeira para plantio. Este projeto é ótimo para pessoas com qualquer nível de experiência em jardinagem.
Material necessário: ovos, caixa de ovos, sementes de plantas, terra, pinça e água.
Para começar o seu jardim a dica é toda vez que você fizer ovos, enxaguar as cascas com água depois do uso e colocá-las de volta na geladeira na própria caixa de ovos, até que ela fique repleta de cascas vazias e limpas.
Quando a caixa estiver “cheia”, pegue as meias cascas e adicione uma porção de terra até mais ou menos a metade. Em seguida, coloque as sementes dentro das cascas com auxílio de uma pinça. Ponha de uma a duas sementes para ter certeza de que pelo menos uma delas vai vingar; não é indicado colocar uma quantidade maior, para não atrapalhar a separação das plantas na hora do plantio.
Se houver diferentes tipos de sementes, escreva cuidadosamente, com lápis, na casca para identificar cada uma delas.
Em seguida, regue suavemente com muito cuidado para não “afogá-las”, e cubra-as com terra. O truque é mantê-las em luz solar natural tanto quanto possível e para manter a hidratação regue com uma colher de chá de água todos os dias.
Se você mora em um apartamento, a sugestão que Yvonne Maffei dá em seu site é cobrir a caixa de ovos com uma touca de banho que esteja fora de uso, e deixar o recipiente em uma janela ensolarada. Durante o dia as mudas vão obter luz solar e pelo fato de estarem cobertas, vão reter o calor ganhando umidade necessária, como se fosse uma estufa.
Quando as plantas estiverem fortes e prontas para serem transplantadas para um recipiente mais permanente ou no jardim, basta tirá-las da caixa e esmagar a casca de ovo no solo justamente no buraco onde ficará a muda. O cálcio presente na casca é um ótimo adubo. Sem materiais tóxicos utilizados ou eliminados o "recipiente" é 100% reciclável.
As bandejas de plástico também podem ser reaproveitadas como bandejas para germinar as sementes, porém as bandejas de papelão são ainda melhores. Isso porque você também pode usar cada “célula” individualmente para plantar sua semente. O que você precisa fazer é separar em unidades com o auxílio de uma tesoura, colocar terra e para deixar o solo ainda mais rico, basta adicionar pó de casca de ovo. Quando a muda estiver pronta para ser transplantada, basta colocar a célula diretamente no solo.
Redação CicloVivo
Google investe em estratégias inusitadas
Google tem se mostrado disposto a reduzir o seu impacto no planeta. A empresa norte-americana investe em construções sustentáveis, energia limpa e outras ações que incentivam os seus funcionários a serem mais conscientes.
Os Data Centers são de longe as estruturas que mais gastam energia na empresa, para que possam armazenar dados de pessoas em todo o mundo e diversas outras informações. No entanto, as tecnologias implantadas nestes edifícios permitem processos muito mais eficientes, gastando 50% menos energia que os modelos tradicionais.
Além de optar por construções sustentáveis, o Google aplica sistemas de reaproveitamento em suas edificações. Prova desta preocupação é o cuidado com a escolha de materiais de construção que tenham o menor nível possível de chumbo e mercúrio, e também o projeto dos edifícios, para que ele aproveite o máximo as condições climáticas a seu favor.
A empresa também recicla as peças dos equipamentos eletrônicos e reaproveita toda a água usada no sistema de resfriamentos dos servidores. Os investimentos para tornar os equipamentos eletrônicos ainda mais eficientes são presença constante nos trabalhos da empresa, juntamente com a destinação de verba para o desenvolvimento de tecnologias para a produção de energia limpa.
O Google também presa por ações sustentáveis incomuns, como a utilização de cabras para aparar o gramado de uma de suas sedes, invés de usar cortadores de grama que liberam CO2 e fazem barulho. Na lista de ações inusitadas em prol do meio ambiente, a empresa pode colocar a também a liberação para que os funcionários usem bermudas durante o calor, para reduzir o uso do ar condicionado.
A preocupação com o meio ambiente, aliada ao bem estar de seus funcionários, faz com que o Google opte por servir alimentos frescos e comprados localmente, para reduzir as emissões geradas pelo transporte. Posteriormente, as sobras são destinadas à compostagem e o que não é consumido vai para a doação. Os funcionários podem ir trabalhar em ônibus elétricos ou movidos a biodiesel, além de serem incentivados a usar bicicletas ou fazer caminhadas em troca de doações a instituições carentes. Com informações do Terra.
Redação CicloVivo
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