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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Telhados de casas deverão ser brancos

Um projeto de lei já aprovada em primeira votação na Câmara Municipal de São Paulo (capital) traz a proposta de que as novas casas construídas na capital sejam obrigadas a ter o telhado pintado da cor branca, destaca o Jornal da Tarde. Já imaginou?
Esta medida teria caráter ambiental. Sabe por quê? O telhado branco absorve menos raios do sol e ajuda a combater as ilhas de calor da cidade.
O autor desta idéia, o vereador Goulart (PMDB) acredita que, se toda a cidade adotasse os telhados desta cor, a temperatura da capital seria até 2°C menos quente do que é hoje.
E agora o texto precisa ser aprovado em segunda votação antes de ser enviado à sanção do prefeito Gilberto Kassab (DEM). Os vereadores aprovaram o texto (PL 615/2009) no último dia 10, em votação simbólica.
O vereador ainda diz que a votação definitiva do projeto deve ocorrer logo. “Tivemos uma reunião do colégio de líderes (das bancadas partidárias) e a expectativa é que o texto seja votado na semana que vem (esta semana)”, diz.
O projeto que defende o meio ambiente acrescenta um artigo à Lei 11.228, de 1992, que impõe regras para a construção de imóveis na cidade. A legislação estabelece multa de R$ 963,30 para quem executar obras sem obter licença prévia (ou construir em desacordo com a licença obtida).
“A ideia é que depois de aprovada (a lei), a Prefeitura desenvolva campanhas de conscientização com programas para a pintura de todos os imóveis”, diz.
Onde tudo começou…
Pintar os telhados das casas de branco é uma ideia defendida há cerca de três anos pela Green Building Council Brasil, ONG que deu subsídios aos dados divulgados pelo parlamentar.
O grupo defende que os telhados escuros retêm mais luz do sol e, assim, ficam mais quentes. Como 25% do terreno das cidades correspondem aos telhados , a opção pela cor branca reduziria a formação de ilhas de calor nas áreas urbanas. Segundo Nelson Kawakami, diretor da entidade, outro benefício importante seria a redução do consumo de energia elétrica já que o interior das casas também ficaria menos quente e, assim, a população usaria menos ar condicionado, e menos consumo de energia é sempre benéfico para o meio ambiente.
Fonte: Eco4planet

Um ônibus para passar debaixo






Na China, a empresa Shenzhen Huashi Future Parking Equipment desenvolveu uma solução completamente fora da caixa para enfrentar os congestionamentos. Ao invés de gastar milhões aumentando as ruas, eles desenvolveram o “3D Express Coach” que permite que carros com menos de 2 metros possam viajar por baixo do ônibus.
E empresa prevê que cada veículo possa transportar até 1.400 passageiros por parada e irá reduzir o trânsito em até 30% nas ruas mais movimentadas. Quando finalizados, esses ônibus utilizarão energia solar ou eletricidade. Os primeiros 185 km desse transporte serão construídos em Pequim no final de 2010.

Aparelho monitora água gasta em banho

Todos os dias enormes quantidades de água do chuveiro são desperdiçadas em banhos demorados. Pensando em reduzir essa conta, o Water Pebble é um dispositivo que monitora automaticamente a quantidade e o fluxo de água que desce pelo ralo enquanto o usuário toma banho.
O aparelho memoriza o tempo e a quantidade de água gasta no primeiro banho do usuário e usa essas informações como referência para os banhos futuros. O Water Pebble muda de cor para indicar ao usuário em que estágio do banho ele se encontra: Verde corresponde ao começo, âmbar a metade e a luz vermelha indica que é hora de parar.
Além disso, ele, automaticamente, reduz fracionadamente em sete segundos o tempo dos banhos futuros do usuário conforme os dias passam. Sem que o usuário se dê conta, a duração de seus banhos pode ser diminuída em até seis minutos, o que corresponde a uma economia de aproximadamente 20 litros de água quente por dia.
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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Copos ecológicos





Os copos ecológicos, feitos com um papel e um pequeno revestimento plástico, já existem em países asiáticos há pelo menos 10 anos. Agora, a tecnologia foi importada e o produto é feito no Brasil pela empresa Ecopos.

A caixa de 250 ecopos é ideal para empresas e lugares públicos.Os copos são uma espécie de envelope com nove centímetros de altura por seis de comprimento. A capacidade de cada um é de 65 mililitros. Além de diminuírem consideravelmente a quantidade de lixo produzida e de ocuparem menos espaço para armazenamento e transporte, os ecopos podem ser utilizados mais de uma vez.

Os produtos são feitos com papel de fibras virgens (para evitar qualquer tipo de contaminação do material) reflorestadas e sem corantes.

O gerente Stephano Shin comenta que como a embalagem é pequena, os ecopos podem também ajudar a evitar o desperdício de água.

“Muita gente enche copos e acaba não consumindo tudo. Com copos menores, isso acontece menos. E quem quiser, pode sempre repertir”, comenta Stephano.

Além disso, o gerente comenta que muitos clientes perguntam se é possível usar os copos para bebidas quentes. Como o copo é feito de papel e é fino, o líquido poderia queimar a mão de quem segurasse. Além disso, a empresa ainda não conseguiu aumentar a capacidade dos copos – se for maior, acaba não ficando firme o suficiente e pode desmontar.

Localizada em São Paulo, a empresa produz os ecopos convencionais e também pode imprimir a logo de empresas.


23 de novembro de 2010 | Escrito por Felipe Esotico

Revista Atitude Sustentável.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Energia do Sal






A energia solar vem sendo largamente usada, porém há um grande dilema a ser resolvido: e os dias em que o sol não aparece? Um novo empreendimento chamado SolarReserve promete resolver este problema e continuar gerando energia mesmo a noite.

Ao contrário de outras centrais, a SolarReserve é capaz de produzir eletricidade durante a noite ou em condições atmosféricas adversas. O programa irá salvar e armazenar a energia solar captada no sal fundido. Ela terá uma capacidade de produção de até 500 megawatts de potência.


O conceito da nova usina solar é semelhante à torre de Sevilha, onde painéis solares refletem a luz do sol e aquecem a água no interior de uma torre, que mais tarde se evapora para gerar eletricidade. No entanto, em vez de água, o tanque da Solar Reserve terá sal fundido e uma enorme variedade de espelhos que refletem a luz para a cisterna que será aquecida até 1.000 graus Fahrenheit.

Devido à capacidade única do produto para armazenar a energia que capta, esse sistema irá funcionar como uma usina hidrelétrica convencional, mas com várias vantagens, pois o sal é mais previsível do que as reservas de água, é uma matéria inesgotável e gratuita e o impacto ambiental é praticamente zero.”

A SolarReserve utilizará o sal derretido e mais uma mistura de sódio e nitrato de potássio ao invés de vez de água ou óleo, permitindo que o calor armazenado gere energia para uso quando o sol não está presente. O sal derretido é o líquido mais eficiente quando se trata de transportar o calor do sol. O estudo indica, que o sal fundido é usado em sistemas de torre de energia solar porque é líquido e a pressão da atmosfera consegue fornecer um eficiente de baixo custo para armazenar energia térmica. As temperaturas operacionais são compatíveis com as tecnologias de hoje já utilizadas nas turbinas a vapor, mas possui um grande diferencial: não é inflamável tornando seu transporte, manuseio e produção muito menos perigoso e não poluente.

Fonte: Eco4planet

Gasto de água na indústria e agropecuária

Para saciar o padrão de vida dos homens, o consumo mundial de água vai além do que ingerimos e usamos no banheiro ou nas torneiras de casa. A produção de bens e alimentos bebe quantidades incríveis. Conheça vários exemplos:



Fonte:



Bioasfalto




Ao estudar os efeitos da adição de óleo vegetal ao asfalto comum, um engenheiro norte-americano pode ter descoberto um asfalto verde, um possível substituto para o asfalto à base de petróleo.

O professor Christopher Williams, da Universidade do Estado de Iowa, estava testando composições capazes de aguentar melhor as intensas variações de temperatura a que os asfaltos estão sujeitos, sobretudo no Hemisfério Norte, com nevascas severas onde não nevava há anos, e verões que batem recordes de temperatura ano após ano.

Mas o resultado foi muito melhor do que o esperado - o asfalto não apenas assimila uma parcela maior de bio-óleo do que o esperado, como também sua qualidade aumenta muito, em condições de rodagem e em durabilidade.

Bioasfalto

Nasceu então o bioasfalto, cujos primeiros testes começaram a ser feitos neste mês. Os ganhos começaram a ser verificados já na aplicação, uma vez que o bioasfalto pode ser aplicado a uma temperatura menor do que o asfalto tradicional de petróleo.

Como esses primeiros testes serão focados na durabilidade e na resistência às variações de temperatura, os pesquisadores escolheram uma ciclovia na própria universidade como laboratório.

O monitoramento sobre o bioasfalto será feito durante um ano, para cobrir todas as estações.

O professor Williams afirma que o bioasfalto permite que a mistura à base de petróleo seja substituída parcialmente por óleos derivados da biomassa de diversas plantas e árvores.

Pirólise rápida

O bio-óleo utilizado no bioasfalto é criado por um processo termoquímico chamado pirólise rápida, no qual talos de milho, resíduos de madeira ou outros tipos de biomassa são aquecidos rapidamente em um ambiente sem oxigênio.

O processo produz um óleo vegetal líquido que pode ser usado para a fabricação de combustíveis, produtos químicos e asfalto.

O processo gera ainda um produto sólido chamado biocarvão - um carvão vegetal - que pode ser usado para enriquecer os solos e para remover gases de efeito estufa da atmosfera.

Fonte:www.inovacaotecnologica.com.br

Movimento Gastronomia Responsável





A Fundação O Boticário de Proteção à Natureza lançou o Movimento Gastronomia Responsável.

O movimento é baseado em quatro pilares:

■ingrediente orgânico;
■produtos regionais;
■produtos que não estão em extinção;
■receita sem desperdício.
O que mais tratamos sobre este tema é o desperdício dos alimentos. Mais da metade do lixo que produzimos diariamente é composto por matéria orgânica, isto é, restos de cascas, talos e alimento que deixamos estragar. E neste sentido temos dois caminhos paralelos para minimizar este aspecto.

O primeiro seria comprar apenas aquilo que vamos conseguir utilizar, preparar e consumir. O outro seria o Aproveitamento Integral de Alimentos. Dar conta do alimento como um todo, aproveitando cascas e talos. As vantagens disso, nós já colocamos em dois posts acompanhados de receitas deliciosas: Aproveite tudo! e Aproveite tudo e muito mais!.

A importância dos produtos regionais, nós trouxemos em uma série de discussões sobre consumo e sustentabilidade intitulada “A sustentabilidade está à venda”. Em três partes tentamos dar conta do que é sustentabilidade, a questão das embalagens e, por fim, a origem dos produtos.

A campanha da Fundação O Boticário busca incentivar a reflexão sobre estes quatro pilares e nos nortear na hora da exercitarmos nossos conhecimentos gastronômicos. Mais que isso! A campanha nos convida a dividir com os internautas de todo o país as nossas receitas que compreendam pelo menos um destes pilares!

Visite o site: www.gastronomiaresponsavel.com.br

Fonte: recicloteca

Você conhece alguma receita, deixe aqui no blog.

Qual é o nosso papel na coleta seletiva?




A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS – Lei 12.305/2010) traz o conceito de responsabilidade compartilhada. Esta Lei considera que os diversos atores, como empresas, indústrias, poder público e consumidores, são responsáveis pelo gerenciamento adequado dos resíduos sólidos. Compreendendo todo o ciclo de vida do produto, da sua produção, passando pela comercialização, consumo, posterior descarte e o manejo ambientalmente correto deste material.

E onde entra a coleta seletiva aí? Qual o papel que a coleta seletiva possui neste contexto?

Duas questões podem ser apontadas sobre esse aspecto.

A primeira é a diferenciação que a PNRS faz entre resíduos e rejeitos. Rejeito é um tipo de resíduo sólido que, esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação, não apresenta outra solução que não a disposição final em local ambientalmente adequado. Isto significa que os resíduos que não são considerados rejeitos não devem ser enterrados em aterros sanitários. Entre eles podemos citar o plástico, alumínio, papel, vidro e tantos outros materiais que podem e, agora, devem, ser destinados a coleta seletiva e posterior encaminhamento para as indústrias recicladoras.

Neste caso vale ressaltar que garrafa PET, latinha, caixa de papel e outros tipos de embalagens que descartamos como lixo, na verdade, são materiais recicláveis, fonte de renda de mais de duzentas mil pessoas no país e matéria-prima para a indústria.

Outro aspecto é a obrigatoriedade do poder público de implantar a coleta seletiva e, também, a nossa responsabilidade, enquanto geradores de resíduos, na separação do material reciclável em nossas casas.

Pela Lei, o poder público tem quatro anos para se adequar a esta nova realidade. A regulamentação desta legislação, que dirá exatamente como eles e nós devemos proceder, ainda está sendo elaborada dentro do Ministério do Meio Ambiente.

Podemos esperar quatro anos para assumir nossa responsabilidade. Ou podemos começar hoje mesmo. Que tal?

Seria muito melhor, não apenas para nós mesmos como para os nossos descendentes, se começássemos hoje a construir uma sociedade mais sustentável em termos ambientais, mas com implicações sociais e econômicas.

Então, o que podemos fazer?

Algumas cidades já possuem coleta seletiva. Outras não.

Já existem cooperativas de catadores de material reciclável em todo o país. Nas ruas das grandes cidades podemos encontrar esses profissionais separando do lixo comum o material reciclável. Encontre uma cooperativa perto de você e entregue os seus recicláveis para eles. No site da Recicloteca temos uma lista de cooperativas em todas as regiões do país.

Você sabe se a sua cidade já implantou a separação dos materiais? Já pesquisou sobre o tema no site da prefeitura? Se sua cidade possui coleta seletiva, verifique se ela atende toda a cidade, caso contrário, solicite isso. Se não possui, entre em contato com os órgãos responsáveis e demande a implantação da coleta seletiva.

Mobilize seus amigos, vizinhos e familiares. O envolvimento de todos possibilita a diminuição do impacto ambiental, a geração de renda para os catadores e cooperativas e o maior aporte de matéria-prima reciclável nas indústrias.
Fonte: Recicloteca

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

ONU: população urbana consome 70% do que o homem retira da natureza



Relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente mostra que mais da metade da população mundial está nas cidades e já é responsável pelo consumo de 70% de todos os recursos que o homem retira da natureza. Especialistas estimam que a população do planeta deve ultrapassar 9 bilhões de pessoas até 2050, sendo que 90%, algo em torno de 6 bilhões de pessoas, estarão vivendo em cidades. Diante desses números, segundo especialistas, governos estaduais, prefeituras e comunidades precisam reconhecer o valor do capital natural (água, solo, biodiversidade). Governos - Os formuladores de políticas públicas têm razões de sobra para tentar encontrar, o mais rápido possível, soluções de combate à degradação dos ecossistemas e minimização da perda da biodiversidade, de acordo com o relatório A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade para Políticas Locais e Regionais (TEEB, sigla em inglês), lançado no Brasil e simultaneamente na Bélgica, na Índia, no Japão e na África do Sul. No trabalho, 140 especialistas das áreas de ciência, economia e política de mais de 40 países concluíram que os serviços ambientais podem impulsionar as economias locais, gerar milhões de novos empregos e melhorar a qualidade de vida nas cidades. Valor - Segundo o diretor do Departamento de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente, Bráulio Dias, o relatório "é importante para que os gestores públicos reconheçam o valor econômico da biodiversidade". Ele acredita que o trabalho pode ajudar a superar a questão entre preservação ambiental e desenvolvimento econômico.

Os especialistas que fizeram o relatório mostram por meio de dados concretos que ecologia e economia não só podem, como devem, caminhar juntas nas políticas públicas. O rel atório levanta a questão de valoração e impacto do uso e preservação dos recursos naturais. Os atuais níveis da pegada ecológica e social do homem, nome que os especialistas dão aos recursos naturais necessários para que cada ser humano viva, devem ser incluídos nas contas de planejamento das economias locais.

O relatório chama a atenção em três aspectos para as quais as políticas públicas precisam estar voltadas: a distribuição dos benefícios da natureza, o uso do conhecimento científico disponível e o engajamento dos gestores e das comunidades envolvidas nas ações de preservação. Mais informações: http://www.teebweb.org

Fonte: Sociedade Sustentável

Toronto Testa caminhão de lixo movido a.... lixo


A cidade de Toronto, no Canadá, começou a testar um novo caminhão de lixo movido a gás natural. O mais interessante é que o combustível do veículo será produzido com os mesmos resíduos que ele coleta. A cidade tem um biodigestor onde todo o lixo orgânico é concentrado. A decomposição desse material gera gás metano, um gás que contribui cerca de 20 vezes mais que o dióxido de carbono para o efeito estufa. Por isso, até pouco tempo, o metano produzido na usina biodigestora era queimado e, assim, transformado em dióxido de carbono e água. Mas essa é uma solução insatisfatória porque ele pode ser usado para produzir energia. Para isso, precisa ser processado até ficar semelhante ao gás natural. Isso passou a ser feito ao mesmo tempo em que a cidade experimenta novos caminhões que usam um motor a gás natural comprimido.

A produção de gás gerada pelos resíduos orgânicos deverá ser capaz de mover toda a frota local de quase 300 caminhões de lixo. Como o gás natural é muito menos poluente do que o diesel, usado até agora, o resultado líquido para o inventário de emissões de gases do efeito estufa de Toronto será equivalente a retirar 4 mil carros das ruas.


Fonte: Ecocidades

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Papel higiênico sem tubo é fim de rolo para o verde




Marca desenvolve nos Estados Unidos produto que dispensa cilindro de sustentação

Quem fez isso na infância sabe: enrolar um papel higiênico sem o rolo de papelão é um desafio. No mínimo, o resultado é um tipo de bola disforme. Para tentar desatar esse nó górdio, a empresa Kimberly-Clark criou técnica própria e lança agora a linha Natural Scott, que dispensa a estrutura de papelão sem perder a forma.

Como no caso do soro antiofídico, também aqui o antídoto vem do mesmo lugar do veneno. A ideia de fazer o produto partiu do comportamento dos norte-americanos (justo eles), que não cultivam o hábito de incluir o cilindro nos materiais encaminhados à reciclagem. Com isso, ou melhor, sem isso, os rolos se acumulam às toneladas, totalizando 17 bilhões de tubos por ano, segundo o fabricante do papel ‘tube-free’.

Andrés Bruzzone Comunicação

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Brasil recicla 98,2% de alumínio em 2009


O Brasil atingiu no ano passado mais um recorde de reciclagem de latas de alumínio. Foram reutilizadas 98,2% das latas vendidas.

Ao todo, 198,8 mil toneladas de alumínio, das 202,5 mil toneladas vendidas, foram recicladas.

Os dados constam do balanço da coleta do material divulgado ontem pela Associação Brasileira do Alumínio (Abal) e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas). Com o resultado, segundo as entidades, o Brasil conquista pela nona vez consecutiva o posto do país com maior índice de reciclagem de latas do mundo.


Na comparação entre 2009 com o ano anterior, a quantidade de latas recicladas aumentou 19,9%. Em 2008, foram reutilizadas 91,6% das latas vendidas pela indústria, o que representa cerca de 165 mil toneladas.

Em 2009, a reciclagem das latas de alumínio movimentou R$ 1,3 bilhão. Deste total, R$ 382 milhões foram gerados só com trabalho de coleta do material.

“Se toda coleta de latas fosse feita por uma empresa só, ela estaria entre as mil maiores do país”, complementou Henio de Nicola, presidente da Abal, em entrevista coletiva em São Paulo.

Com a reciclagem do alumínio das latas, também foram economizados 2,9 mil gigawatts-hora (GWh). Com esta energia, seria possível atender à demanda anual de uma cidade como Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, que tem 1,2 milhão de habitantes. [Info]

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

ESPETÁCULO DE BALLET - VIDA MARINHA - ESCOLA DE ARTES


11 e 12 de novembro de 2010
no Teatro Municipal, ás 20h
ingressos a venda na Escola de Artes
R$10,00 (inteiro)
R$5,00 (estudantes e idosos)

Participe do Sábado D Reciclagem de Lixo Eletrônico.



Dia 06 de novembro no período das 9h30min às 11h30min e das 14h às 16h.

Confira os pontos de coleta:

- Avenida Getúlio Vargas em frente a Pittol Calçados.
- Avenida Getúlio Vargas em frente ao Banco Bradesco.


Durante o sábado, os alunos do Senac estarão passando nas empresas do comércio no centro de Chapecó para recolher os equipamentos.

Divulgue para seus colegas, separe o que você tem em casa e leve para a empresa.


O processo de coleta é gratuito, somente será cobrado o valor de R$ 5,00 por unidade em caso de monitores ou televisores, pelo custo de descontaminação e transporte.