Boa tarde,
compartilho com todos um vídeo de final de ano enviado pela bióloga e amiga Marina.
Aproveito para agradecer a todos pela amizade, carinho, discussões sobre meio ambiente neste ano de 2011 e desejar a todos um excelente 2012, cheio de alegrias, paz, felicidade, união, fé e bênçãos de Deus.
Sucesso a todos neste próximo ano e que possamos continuar discutindo muito sobre o meio ambiente.
Abraços,
Manuela
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
DICAS PARA UM NATAL MAIS SUSTENTÁVEL
Olá pessoal, tudo bem?
Hoje estava lendo algumas postagens sobre Natal mais sustentável. Tem muitas dicas para que possamos fazer festas e comemorações de uma forma mais sustentável. Não é tão fácil assim, mas gostaria de saber de vocês o que estão fazendo/pensando em fazer para ter um Natal mais sustentável.
Minhas primeiras dicas possíveis são:
1 - Reutilizar embalagens de presente.
Sempre guardo as embalagens de presentes. Então este ano eu embalei a maioria dos presentes com elas.
2 - Utilizar embalagens de papel ao invés de plástico
Se não tiver embalagens para reaproveitar, prefira comprar embalagens de papel.
3- Presenteie com produtos úteis
Este ano TENTEI comprar itens de utilidade,como: toalha de banho, meias e guarda-chuva. Penso no sentido de produtos que não sejam mais um dentro de casa e sim algo que realmente se faz necessário. Por exemplo: Ia comprar uma bolsa para minha mãe, porém, seria mais uma..pois ela já tem outras, então nesse sentido optei por outro produto que será mais útil do que mais uma bolsa.
4- Se desfaça de itens que não usa mais.
Fim de ano é hora de uma faxina em armários, roupas, materiais, brinquedos, enfim, em tudo.
Por que não separar materiais que não usa mais e doar a alguém que possa ser útil.
Se já estiver quebrado, rasgado, o destino correto é a reciclagem.
5 - Nunca se esqueçam dos 3 R's - Reduzir, Reutilizar e Reciclar, antes e depois do Natal, ou melhor, SEMPRE.
E aí, quais suas dicas???
Hoje estava lendo algumas postagens sobre Natal mais sustentável. Tem muitas dicas para que possamos fazer festas e comemorações de uma forma mais sustentável. Não é tão fácil assim, mas gostaria de saber de vocês o que estão fazendo/pensando em fazer para ter um Natal mais sustentável.
Minhas primeiras dicas possíveis são:
1 - Reutilizar embalagens de presente.
Sempre guardo as embalagens de presentes. Então este ano eu embalei a maioria dos presentes com elas.
2 - Utilizar embalagens de papel ao invés de plástico
Se não tiver embalagens para reaproveitar, prefira comprar embalagens de papel.
3- Presenteie com produtos úteis
Este ano TENTEI comprar itens de utilidade,como: toalha de banho, meias e guarda-chuva. Penso no sentido de produtos que não sejam mais um dentro de casa e sim algo que realmente se faz necessário. Por exemplo: Ia comprar uma bolsa para minha mãe, porém, seria mais uma..pois ela já tem outras, então nesse sentido optei por outro produto que será mais útil do que mais uma bolsa.
4- Se desfaça de itens que não usa mais.
Fim de ano é hora de uma faxina em armários, roupas, materiais, brinquedos, enfim, em tudo.
Por que não separar materiais que não usa mais e doar a alguém que possa ser útil.
Se já estiver quebrado, rasgado, o destino correto é a reciclagem.
5 - Nunca se esqueçam dos 3 R's - Reduzir, Reutilizar e Reciclar, antes e depois do Natal, ou melhor, SEMPRE.
E aí, quais suas dicas???
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Jogo Casa eficiente
entre no site:
http://jogos.wwf.org.br/casaeficiente/
Depois de concluir o jogo, comente seu desempenho e qual a importância desse jogo, se contribui para sua formação enquanto cidadão.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Como é sua pegada ecológica?
Pegada Ecológica? O que é isso?
Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente? É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos. De certa forma, essas pegadas dizem muito sobre quem somos!
A partir das pegadas deixadas por animais na mata podemos conseguir muitas informações sobre eles: peso, tamanho, força, hábitos e inúmeros outros dados sobre seu modo de vida.
Com os seres humanos, acontece algo semelhante. Ao andarmos na praia, por exemplo, podemos criar diferentes tipos de rastros, conforme a maneira como caminhamos, o peso que temos, ou a força com que pisamos na areia.
Se não prestamos atenção no caminho, ou aceleramos demais o passo, nossas pegadas se tornam bem mais pesadas e visíveis. Porém, quando andamos num ritmo tranqüilo e estamos mais atentos ao ato de caminhar, nossas pegadas são suaves.
Assim é também a “Pegada Ecológica”. Quanto mais se acelera nossa exploração do meio ambiente, maior se torna a marca que deixamos na Terra.
O uso excessivo de recursos naturais, o consumismo exagerado, a degradação ambiental e a grande quantidade de resíduos gerados são rastros deixados por uma humanidade que ainda se vê fora e distante da Natureza.
A Pegada Ecológica não é uma medida exata e sim uma estimativa. Ela nos mostra até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a capacidade do planeta de oferecer, renovar seus recursos naturais e absorver os resíduos que geramos por muitos e muitos anos.
Isto considerando que dividimos o espaço com outros seres vivos e que precisamos cuidar da nossa e das próximas gerações. Afinal de contas, nosso planeta é só um!
Com os seres humanos, acontece algo semelhante. Ao andarmos na praia, por exemplo, podemos criar diferentes tipos de rastros, conforme a maneira como caminhamos, o peso que temos, ou a força com que pisamos na areia.
Se não prestamos atenção no caminho, ou aceleramos demais o passo, nossas pegadas se tornam bem mais pesadas e visíveis. Porém, quando andamos num ritmo tranqüilo e estamos mais atentos ao ato de caminhar, nossas pegadas são suaves.
Assim é também a “Pegada Ecológica”. Quanto mais se acelera nossa exploração do meio ambiente, maior se torna a marca que deixamos na Terra.
O uso excessivo de recursos naturais, o consumismo exagerado, a degradação ambiental e a grande quantidade de resíduos gerados são rastros deixados por uma humanidade que ainda se vê fora e distante da Natureza.
A Pegada Ecológica não é uma medida exata e sim uma estimativa. Ela nos mostra até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a capacidade do planeta de oferecer, renovar seus recursos naturais e absorver os resíduos que geramos por muitos e muitos anos.
Isto considerando que dividimos o espaço com outros seres vivos e que precisamos cuidar da nossa e das próximas gerações. Afinal de contas, nosso planeta é só um!
Agora faça o teste e coloque aqui seu resultado.
http://www.footprintnetwork.org/en/index.php/GFN/page/calculators/
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Mais de 57% das empresas incorporam a sustentabilidade
Mais da metade das companhias no Brasil (57%) já tem a sustentabilidade incorporada às suas operações de forma abrangente, aponta pesquisa realizada pela Amcham e divulgada na última sexta-feira (2) na cerimônia de entrega do Prêmio ECO 2011 na Amcham-São Paulo.
Para 20% das empresas, a sustentabilidade é um driver essencial para suas atividades, a ponto de terem modificado de forma significativa seu negócio, desenvolvendo novos produtos e processos. Nesse grupo, o tema está presente não apenas nas estratégias corporativas, como também em seus valores e cultura organizacional.
Outras 37% já estão envolvidas com o tema, possuem políticas e práticas de sustentabilidade e buscam integrar esses conceitos aos principais processos de negócios.
“Essa consciência cada vez maior por parte dos empresários é o que realmente move a sustentabilidade adiante. Cabe a nós, através do Prêmio ECO, divulgar, motivar e inspirar as empresas quanto às melhores práticas”, disse Gabriel Rico, CEO da Amcham ao apresentar os destaques da sondagem.
No caso das demais organizações, a sustentabilidade é considerada relevante, mas sua integração ao negócio ainda é incipiente: 17% analisam a possibilidade de implementar projetos nessa área; 14% desenvolvem ações sociais e ambientais com foco em comunidades (do entorno ou não), mas ainda de forma isolada; e 12% realizam iniciativas sustentáveis não integradas ao negócio, porém declaram sentir a necessidade dessa integração.
Para a sondagem, a Amcham entrevistou 76 executivos de empresas associadas de variados portes e setores da economia entre os dias 4 e 25 de novembro.
Em estudo semelhante realizado pela entidade em 2009, envolvendo 112 empresas, mas apenas de médio e grande portes, também 57% haviam respondido que tinham a sustentabilidade inserida de forma consistente no dia a dia das operações.
Valor agregado
As companhias consultadas pela Amcham em 2011, em sua grande maioria (87%), avaliam que inserir conceitos de sustentabilidade na gestão traz resultados positivos. De acordo com o levantamento, esse trabalho é traduzido em:
- Melhoria da imagem da empresa (32%);
- Avanços em termos de capital humano e aprendizado organizacional (26%);
- Aperfeiçoamento da gestão (18%);
- Minimização dos riscos (7%);
- Aumento nas vendas e margens (4%);
- Redução de custos (3%).
Questionadas sobre em que áreas as organizações desenvolvem ações que podem ser consideradas sustentáveis, as respostas foram: políticas para reduzir impacto das atividades no meio ambiente (18%); ética corporativa (17%); incorporação no sistema de gestão (10%); preocupação com clientes e consumidores (10%); governança corporativa (9%); elaboração de relatórios sociais ou de sustentabilidade (8%); ênfase no público interno (7%); programas de voluntariado (6%); incorporação do tema pela rede de fornecedores (4%); relações éticas com as esferas do poder público (3%); e investimentos sociais privados (3%).
Para fortalecer a cultura de sustentabilidade internamente, os instrumentos mais utilizados pelas companhias são os códigos de conduta (33%); os relatórios sociais ou de sustentabilidade (18%); políticas específicas de sustentabilidade (16%); diálogos estruturados com os stakeholders (partes envolvidas com o negócio) (11%); diretrizes de governança corporativa (10%); indicadores Ethos de responsabilidade social (3%) e aplicativos de tecnologia da informação para o sistema de gestão da sustentabilidade (1%).
Investimentos e métricas
O estudo da Amcham também apurou os valores já investidos em sustentabilidade, isto é, recursos alocados em processos, projetos, desenvolvimento de produtos e serviços e novas unidades produtivas. A maioria (83%) alocou até R$ 15 milhões. Uma fatia de 12% investiu entre R$ 15 milhões e R$ 60 milhões; 3% das empresas destinaram entre R$ 60 milhões e R$ 200 milhões; 1%, entre R$ 200 milhões e R$ 600 milhões; e 1%, acima de R$ 600 milhões.
Dentre as métricas que são adotadas pelas corporações para monitorar a sustentabilidade, destacam-se a redução do consumo de energia (eficiência energética, com 28%); a diminuição do consumo de água (24%); a redução das emissões de gases de efeito estufa (19%); a menor produção de dejetos (14%); o aumento da cobertura florestal (3%) e a ampliação do número de patentes de tecnologias verdes (1%).
Dilma defende renovação do Protocolo de Kyoto
Enquanto representantes de diversos países participam da 17ª Conferência das Partes na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-17), em Durban, na África do Sul, a presidenta Dilma Rousseff defendeu nesta terça-feira (6) a aprovação do segundo período de vigência do Protocolo de Kyoto.
“Estamos realizando a 17ª Conferência do Clima e gostaríamos de que lá fosse aprovada a segunda rodada do Protocolo de Kyoto. Essa é a posição do Brasil e nós considerávamos que isso seria essencial”, disse Dilma, em discurso durante a cerimônia de entrega do Prêmio Jovem Cientista, no Palácio do Planalto.
O Protocolo de Kyoto foi o primeiro acordo global para reduzir as emissões de gases de efeito estufa no mundo. O primeiro período de compromisso, estabelecido pelos países, vai de 2008 a 2012.
A presidenta disse também que esperar uma decisão “adequada” da conferência sobre a questão do clima. “Em Copenhague [sede da Conferência do Clima em 2009] tomamos a iniciativa de reduzir as emissões de gases de efeito estufa no horizonte de 2020 para 36% a 39%. Estamos vendo uma situação um tanto problemática nessa área, do ponto de vista das decisões tomadas em Durban. Esperamos que isso não aconteça e que, de fato, Durban tenha uma decisão mais adequada sobre a questão do clima.”
Por Yara Aquino - Repórter da Agência Brasil
Fonte: Ciclo vivo
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Curso de práticas em Educação ambiental
Estaremos realizando o curso sobre Práticas em educação ambiental, em Xanxerê no dia 26/11/11, no valor de R$35,00. Segue link para divulgação e inscrição.
Abraços
Prof. Manuela
Brasil é o primeiro país no mundo a criar o selo verde para pneus
A Fenatran 2011 realizou na última terça-feira (25) a cerimônia de entrega da Certificação de Rotulagem da Qualidade Ambiental para três unidades reformadoras. O projeto foi desenvolvido pela ABR (Associação Brasileira de Segmento de Reforma de Pneus) em parceria com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para certificar, todo ano, as empresas do segmento de reforma de pneus que apresentarem menor impacto ambiental.
Para Ricardo de Oliveira, presidente da ABR, o selo verde garantirá mais vida para os pneus e possibilitará maior conscientização da sociedade em relação a importância da sustentabilidade. “Somos o primeiro país a adquirir o selo verde, fator que já nos coloca à frente de muitos países desenvolvidos”, ressalta.
As três Unidades Reformadoras passaram por uma auditoria para que fosse verificada a viabilidade da entrega do selo verde - foi analisada a emissão de gases, segurança no trabalho, limpeza do ambiente, tratamento da água e qualidade do solo. A partir do ano que vem, as empresas do setor que receberem a certificação terão o símbolo do selo verde – um pássaro – em alto relevo estampado nos pneus que fabricarem.
A Certificação de Rotulagem da Qualidade Ambiental foi elaborada dentro de um comitê de engenheiros, químicos e profissionais ligados ao meio ambiente da Universidade Getúlio Vargas, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, ABR e ABNT. O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) e o Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio) foram observadores no comitê.
Imagem: Tsweekly
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
País recolhe 60% do esgoto que produz, mas trata apenas 20%
O Brasil é um país que avança, mas ainda vem apresentando lentidão nas melhorias dos seus indicadores sociais, principalmente na área de saneamento e de aproveitamento de recursos hídricos. A conclusão está em um estudo encomendado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. A pesquisa apurou que a rede de distribuição de água canalizada já atinge 82% da população brasileira – índice que chega a mais de 90% na Região Sudeste. Constata ainda que os índices de coleta de esgoto melhoraram bastante nos últimos anos, atingindo hoje mais de 60% da população, embora apenas 20% do que é recolhido sejam tratados adequadamente.
O estudo, com mais de três mil páginas, foi desenvolvido pelo Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (Ivig) e pela Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). Dele resultou a edição do Atlas Soci-Água 2011, que será lançado hoje (20). A publicação é uma versão atualizada do banco de dados sobre saneamento e saúde, irrigação para a produção de alimentos e a produção de energia em usinas hidrelétricas no país.
Em entrevista à Agência Brasil, o coordenador do estudo, o professor da UFRJ Marcos Freitas, destaca o fato de que, apesar dos avanços, o país tem como melhorar o aproveitamento dos recursos atualmente direcionados à resolução de problemas referentes à água. "Há a necessidade de melhor aproveitamento e utilização da água da chuva, de estimulo à reciclagem da água, a um melhor tratamento do esgoto. A utilização dos lagos formados pelas grandes barragens que podem, por exemplo, ser aproveitados como áreas de lazer, de desenvolvimento da apicultura.”
Ao falar dos lagos formados pelas grandes hidrelétricas construídas no país, por exemplo, o professor defendeu a necessidade de identificar os gargalos tecnológicos, decorrentes dessas grandes obras. “As hidrelétricas acabam se tornando desertos demográficos. Você tem uma movimentação populacional muito grande durante a fase de construção das usinas, mas quando elas começam a funcionar o número de pessoas trabalhando nelas é muito pouco.”
Para ele, é necessário haver melhor reutilização dos lagos para uso múltiplo das águas. “A criação do que eu chamo de grandes desertos demográficos se dá pela absoluta falta de condições técnicas ou estruturais da população para aproveitar os lagos para o desenvolvimento do lazer ou mesmo da pesca e da navegação. É por isso que defendo a criação de escolas técnicas federais e estaduais nas proximidades dos lagos das hidrelétricas: seria muito proveitoso na melhoria da capacitação das populações e viabilizaria a criação de pólos de desenvolvimento vinculados às hidrelétricas.”
O atlas reúne um extenso levantamento sobre o aproveitamento hídrico no país e das necessidades de buscar soluções diferenciadas para as populações das periferias e das zonas rurais. A publicação mostra, por exemplo, que existem atualmente cerca de quatro milhões de áreas irrigadas no Brasil, menos de 3% da área plantada no país, o que “é baixo em relação à média mundial de 20%”.
A primeira edição do atlas foi lançada em 2009 como resultado de um trabalho de três anos de pesquisa, que cruzou dados a respeito dos temas abordados com informações sobre educação, trabalho e rendimento, domicílios, famílias e outros aspectos demográficos.
Nielmar de Oliveira - Repórter da Agência Brasil
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Na Inglaterra, latas são educadas
Eu já tinha ouvido falar que os ingleses são bem educados, mas saber que até suas cestas de lixo vão agradecer foi uma bela surpresa. Pra ficar ainda melhor, elas vão agradecer com vozes famosas na terra da rainha.
Serão 25 latas de lixo espalhadas a partir do próximo dia 13 que vão ficar em Londres, outras também serão instaladas em Liverpool e depois, em 2012, as cestas serão concentradas em Londres para as Olimpíadas.
A ideia partiu da ONG Keep Britain Tidy (Mantenha a Grã-Bretanha Limpa) e a entidade Sing London, especializada em iniciativas descoladas na capital inglesa.
As vozes serão de apresentadores, atores e atletas do país, mas também existirão “cestas temáticas”, como algumas em Liverpool – que vão ter a ver com Beatles, claro – e por região (por exemplo: esportistas irão falar gírias de atletas em cestas colocadas próximas de estádios). Outras irão contar com efeitos de palmas, “Aleluia” e até paródias musicais.
Tudo irá funcionar no momento em que a pessoa colocar o lixo na cesta, para dar um incentivo a pararem de jogar lixo na rua. Por aqui, onde há muito lixo na rua, qual seria o bordão/voz ideal para falar com quem joga lixo no lixo?
Fonte: Eco4planet
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Páre um pouco pra pensar!
Na fila do supermercado o caixa diz a uma senhora idosa que deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não eram amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse: “Não havia essa onda verde no meu tempo.”
O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente. "
"Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente. "
"Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou de ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época? Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou de ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Enviado por Gabriela Marca - Técnica em monitoramento e controle ambiental
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Aberta as inscrições para o curso Superior de Tecnologia em Gestão ambiental - UNOESC CHAPECÓ
Já estão abertas as inscrições para o processo seletivo de verão 2012/1.
Entrem no site www.unoesc.edu.br e faça sua inscrição para o curso Superior de Tecnologia em Gestão ambiental.
Este curso tem um diferencial com aulas nas SEXTAS-FEIRAS a noite e SÁBADOS (manhã e tarde).
Para maiores informações acesse o site
www.unoesc.edu.br ou entre em contato pelo 91083418 - Prof. Manuela
Fraldas descartáveis viram telhas na Inglaterra
Os bebês britânicos usam cerca de três bilhões de fraldas descartáveis por ano. No entanto, uma nova usina de reciclagem aberta no continente europeu transformará essas fraldas em telhas e tubos de construção.
Na Grã-Bretanha, somente os resíduos gerados pelas fraldas descartáveis, somam mais de meio milhão de toneladas. Em média, um bebê britânico usa seis mil fraldas antes de serem treinados para usar o penico. De acordo com o site da empresa Knowaste, que tem origem canadense, cada fralda descartável leva cerca de 500 anos para se decompor.
A empresa deu um passo à frente para reciclar cerca de 36 mil toneladas de fraldas descartáveis, produtos de incontinência de adultos e absorventes íntimos femininos, em sua usina de reciclagem, a primeira do tipo instalada na Inglaterra.
A fábrica foi inaugurada em West Bromwich, a 165 km de Londres.
O processo envolve três estágios:
- Os resíduos das fraldas são coletados em hospitais, centros de saúde e berçários;
- O material é esterilizado, desativado e mecanicamente separado em componentes individuais: resíduos orgânicos, plástico e polímeros super-absorventes;
- Os componentes recuperados podem então ser transformados em novos produtos tais como: “madeiras” e telhas plásticas, tubos comerciais, materiais de absorção, produtos de papel reciclado e energia “verde”.
O plástico altamente valioso e as fibras seriam recuperados, desviando deste modo os resíduos absorventes dos aterros sanitários e incineração. Impedindo um fluxo interminável de impactos ambientais negativos associados à sua disposição. Com informações da Knowaste.
Redação CicloVivo
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Viveiro com casca de ovo
A dica de jardinagem é reutilizar a casca do ovo, desta vez como sementeira para plantio. Este projeto é ótimo para pessoas com qualquer nível de experiência em jardinagem.
Material necessário: ovos, caixa de ovos, sementes de plantas, terra, pinça e água.
Para começar o seu jardim a dica é toda vez que você fizer ovos, enxaguar as cascas com água depois do uso e colocá-las de volta na geladeira na própria caixa de ovos, até que ela fique repleta de cascas vazias e limpas.
Quando a caixa estiver “cheia”, pegue as meias cascas e adicione uma porção de terra até mais ou menos a metade. Em seguida, coloque as sementes dentro das cascas com auxílio de uma pinça. Ponha de uma a duas sementes para ter certeza de que pelo menos uma delas vai vingar; não é indicado colocar uma quantidade maior, para não atrapalhar a separação das plantas na hora do plantio.
Se houver diferentes tipos de sementes, escreva cuidadosamente, com lápis, na casca para identificar cada uma delas.
Em seguida, regue suavemente com muito cuidado para não “afogá-las”, e cubra-as com terra. O truque é mantê-las em luz solar natural tanto quanto possível e para manter a hidratação regue com uma colher de chá de água todos os dias.
Se você mora em um apartamento, a sugestão que Yvonne Maffei dá em seu site é cobrir a caixa de ovos com uma touca de banho que esteja fora de uso, e deixar o recipiente em uma janela ensolarada. Durante o dia as mudas vão obter luz solar e pelo fato de estarem cobertas, vão reter o calor ganhando umidade necessária, como se fosse uma estufa.
Quando as plantas estiverem fortes e prontas para serem transplantadas para um recipiente mais permanente ou no jardim, basta tirá-las da caixa e esmagar a casca de ovo no solo justamente no buraco onde ficará a muda. O cálcio presente na casca é um ótimo adubo. Sem materiais tóxicos utilizados ou eliminados o "recipiente" é 100% reciclável.
As bandejas de plástico também podem ser reaproveitadas como bandejas para germinar as sementes, porém as bandejas de papelão são ainda melhores. Isso porque você também pode usar cada “célula” individualmente para plantar sua semente. O que você precisa fazer é separar em unidades com o auxílio de uma tesoura, colocar terra e para deixar o solo ainda mais rico, basta adicionar pó de casca de ovo. Quando a muda estiver pronta para ser transplantada, basta colocar a célula diretamente no solo.
Redação CicloVivo
Google investe em estratégias inusitadas
Google tem se mostrado disposto a reduzir o seu impacto no planeta. A empresa norte-americana investe em construções sustentáveis, energia limpa e outras ações que incentivam os seus funcionários a serem mais conscientes.
Os Data Centers são de longe as estruturas que mais gastam energia na empresa, para que possam armazenar dados de pessoas em todo o mundo e diversas outras informações. No entanto, as tecnologias implantadas nestes edifícios permitem processos muito mais eficientes, gastando 50% menos energia que os modelos tradicionais.
Além de optar por construções sustentáveis, o Google aplica sistemas de reaproveitamento em suas edificações. Prova desta preocupação é o cuidado com a escolha de materiais de construção que tenham o menor nível possível de chumbo e mercúrio, e também o projeto dos edifícios, para que ele aproveite o máximo as condições climáticas a seu favor.
A empresa também recicla as peças dos equipamentos eletrônicos e reaproveita toda a água usada no sistema de resfriamentos dos servidores. Os investimentos para tornar os equipamentos eletrônicos ainda mais eficientes são presença constante nos trabalhos da empresa, juntamente com a destinação de verba para o desenvolvimento de tecnologias para a produção de energia limpa.
O Google também presa por ações sustentáveis incomuns, como a utilização de cabras para aparar o gramado de uma de suas sedes, invés de usar cortadores de grama que liberam CO2 e fazem barulho. Na lista de ações inusitadas em prol do meio ambiente, a empresa pode colocar a também a liberação para que os funcionários usem bermudas durante o calor, para reduzir o uso do ar condicionado.
A preocupação com o meio ambiente, aliada ao bem estar de seus funcionários, faz com que o Google opte por servir alimentos frescos e comprados localmente, para reduzir as emissões geradas pelo transporte. Posteriormente, as sobras são destinadas à compostagem e o que não é consumido vai para a doação. Os funcionários podem ir trabalhar em ônibus elétricos ou movidos a biodiesel, além de serem incentivados a usar bicicletas ou fazer caminhadas em troca de doações a instituições carentes. Com informações do Terra.
Redação CicloVivo
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Rede globo lança game ambiental
Um novo game sobre o meio ambiente foi lançado na última segunda-feira (15) pela Rede Globo. O jogo foi batizado de “Missão Bioma” e tem como principal objetivo ajudar a proteger os biomas brasileiros de diversas ameaças.
Raciocínio e estratégia são as duas habilidades necessárias para proteger os seis biomas brasileiros (Amazônia, Cerrado, Caatinga, Pantanal, Mata Atlântica e Pampas) dos perigos das motosseras e bichos contaminados por poluição.
No jogo é preciso posicionar os personagens em um tabuleiro virtual, sendo que cada um deles tem a função de impedir o avanço dos agentes da devastação. O “Missão Bioma” é online, gratuito e é o primeiro jogo com conteúdo jornalístico da Rede Globo.
Para alavancar a audiência do canal, a emissora propõe que o jogador assista ou leia suas notícias sobre meio ambiente e responda perguntas sobre elas. Também é possível compartilhar as informações sobre as questões ambientais com os amigos.
O “Missão Bioma” foi desenvolvido dentro do Projeto Globo Natureza, junto com a editoria Natureza do portal G1. Desta forma, quando o participante não souber responder alguma questão do jogo, ele tem a opção de procurar o conteúdo em um dos canais.
O game é uma maneira diferente de o internauta buscar mais conhecimento sobre os assuntos ambientais que estão em pauta e informar-se sobre os ecossistemas e a biodiversidade do país.
http://missaobioma.g1.globo.com/
http://missaobioma.g1.globo.com/
Com informações do G1.
Fonte: Ciclo vivo
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Unoesc estreia em reality show do canal Multishow
A equipe que representa a Unoesc no projeto Impacto Zero da SWU iniciou ontem a sua participação no Reality Show do canal Multishow. Wilton Lazarotto e Tatiane Roberta Herbert representam a Universidade no programa depois que uma equipe formada por acadêmicos do curso de Gestão Ambiental do Campus de São Miguel do Oeste teve o seu projeto premiado pelo programa Impacto Zero.
O trabalho desenvolvido pelos estudantes da Unoesc garantiu a vitória na fase final da gincana de sustentabilidade, cujo objetivo era coletar a maior quantidade de materiais recicláveis. Os acadêmicos da Unoesc coletaram mais de 12 toneladas.
O programa será apresentado todas as terças e quintas-feiras às 18h30min, no canal Multishow.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
SEJA UM CONSUMIDOR CONSCIENTE
No mês de julho de 2011 foi apresentado na Faculdade Senac Chapecó um projeto sobre o consumo consciente.
Foi produzido material informativo sobre a campanha, palestra e distribuição de adesivos. Este projeto foi enviado e estará disputando o prêmio Talento Profissional Senac.
E você é um consumidor consciente?
Abaixo você tem algumas dicas para ser um consumidor consciente.
Quem desejar receber um adesivo do projeto, deixe nos comentários seu e-mail que entraremos em contato para envio.
Abraços,
Manuela
Bióloga - Ms. Ciências Ambientais
Foi produzido material informativo sobre a campanha, palestra e distribuição de adesivos. Este projeto foi enviado e estará disputando o prêmio Talento Profissional Senac.
E você é um consumidor consciente?
Abaixo você tem algumas dicas para ser um consumidor consciente.
Quem desejar receber um adesivo do projeto, deixe nos comentários seu e-mail que entraremos em contato para envio.
Abraços,
Manuela
Bióloga - Ms. Ciências Ambientais
quinta-feira, 28 de julho de 2011
domingo, 24 de julho de 2011
1º ANO DO BLOG - PARABÉNS!!!!
Hoje estamos de aniversário. Um ano Discutindo o meio ambiente de uma forma dinâmica, buscando a opinião de todos sobre assuntos relacionados ao meio ambiente.
Esperamos completar muito aniversário juntos com toda essa turma.
Abraços
Manuela
quarta-feira, 13 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Birdwatcher
Que tal ser um?
Birdwatching (observando aves) é um hobby muito interessante que nasceu na Inglaterra e está se disseminando pelo mundo todo. No Brasil, já existem até eventos anuais para reunir os “passarinheiros” que buscam mais informações sobre o assunto. Um ótimo exemplo é o AVISTAR realizado na cidade de São Paulo. Esse ano o encontro promoveu palestras, mini-cursos, oficinas, concurso de fotografias, observação de aves para iniciantes, etc.
Além disso o encontro contou com a participação de 700 profissionais e representantes de 17 Estados e 8 Países! Segundo o site http://www.avistarbrasil.com.br cerca de doze mil pessoas visitaram o Parque Vila Lobos (local do AVISTAR) para apreciar o seu sexto acontecimento.
Observar aves é um hobby que muda os valores e a percepção de qualquer um, o contato direto com a natureza traz muitos benefícios! Você pode observar sozinho ou em grupo, para isso é preciso possuir um binóculo e um guia prático para conhecer as espécies que serão observadas.
Em casa, no jardim, em um bosque, na mata, na praça, em um parque, ou onde quer que você esteja, poderá apreciar aves!!
Antes de começar é interessante ler o código de ética dos observadores: http://www.coave.org.br/codigo-de-etica.php
Então meus amigos, “saiam de suas gaiolas” e experimentem!! O próximo AVISTAR é em 2012!! Caso queiram, tem tempo de sobra para programar uma viagem à SP e enquanto isso, OBSERVEM.....
Não há dinheiro que pague a maravilhosa sensação que isso trás!! Quem começa, não pára mais!!!
SITES RELEVANTES:
http://www.birdwatcher.com.br
http://www.ao.com.br
PARA BAIXAR UM GUIA IMPRESSO FAÇA O DOWNLOAD – O guia é das aves do Paraná, mas sabe-se que grande parte delas também ocorrem em Santa Catarina.
SOBRE OS BINÓCULOS
A observação rigorosa das aves é quase impossível sem um bom binóculo. Mas bom não significa que tenha de ser muito potente. Para observar as aves, os binóculos devem ser leves, proporcionar uma razoável ampliação o e um amplo campo de visão. Binóculos pesados são incômodos e se aumentam mais do que dez vezes o campo de visão torna-se estreito e a imagem trêmula - o que pode tornar difícil a localização das aves em movimento. Os binóculos são classificados pelo diâmetro das lentes da objectiva e pela ampliação. Uma das melhores combinações de tamanho de lentes e ampliação para observar aves é a de 8X30.
Um abraço!
Bárbara Sbalqueiro*
*Bióloga
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Como foi a construção do vídeo do interdisciplinar? TPG VIII - FACULDADE SENAC
Turma, ficaram excelentes as apresentações do trabalho Interdisciplinar.
Parabéns.
Fiquei bastante curiosa em saber como foram os bastidores dessa construção.
Gostaria que colocassem o grupo em que pertencem e como foi essa construção.
aguardo curiosa hahaha.
Abraços
prof. Manuela
FINALIZAÇÃO AULAS DO TPG VIII - FACULDADE SENAC
Olá turma,
gostaria que nesse espaço vocês pudessem expor suas opiniões de como foram as construções de nossas aulas, pontos positivos e pontos negativos.
Podem colocar como anônimos.
abraços
prof. Manú
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
A verdade por trás das sacolas plásticas
A verdade por trás das sacolas plásticas
As leis aplicadas em diversas cidades brasileiras contra o uso das sacolas plásticas levantaram uma série de questionamentos por parte dos consumidores e abriu caminho para o mercado publicitário.
Os usuários, que há muitos anos reaproveitavam as sacolas plásticas, distribuídas gratuitamente nos supermercados, como sacos de lixo, se perguntam quais são as alternativas plausíveis para o descarte de resíduos, diante das constantes proibições.
Parte da indústria se aproveitou dessa dúvida para vender a ideia de que as sacolas oxibiodegradáveis ou biodegradáveis são opções mais ecológicas para substituir as sacolas plásticas tradicionais. No entanto, especialistas alertam que nem sempre a imagem vendida condiz com a realidade.
Sacolas Oxibiodegradáveis
As oxibiodegradáveis, por exemplo, ainda são alvos de estudos, pois sua eficiência é considerada “obscura”. Essa falta de comprovações motivou o ex-governador de São Paulo José Serra a vetar um projeto de lei que tornava o uso desse produto obrigatório, para substituir os modelos tradicionais. Além disso, diversos especialistas se mostram contra a utilização das sacolas oxibiodegradáveis.
No projeto “Fotodegradação e fotoestabilização de blendas e compostos poliméricos”, do professor Guilherme José Macedo Fechine (Universidade Mackenzie), mostra que apesar de se decompor em micropartículas, este tipo de plástico não é consumido por fungos, bactérias ou protozoários, uma das características essenciais para garantir que os resíduos realmente serão eliminados do ambiente.
A mesma opinião é compartilhada pelo especialista norte-americano Joseph Greene, que realizou o estudo responsável por impedir que a Califórnia adotasse o plástico oxibiodegradável. A pesquisa mostra que esses resíduos não se desintegram, apenas se tornam invisíveis aos olhos.
Segundo Fechine, a única diferença entre o polímero oxibiodegradável e o comum é o tempo de fragmentação, menor no primeiro caso. Mas, em termos ambientais não existe benefício algum.
Sacolas Biodegradáveis
A palavra biodegradável também tem se tornado marca registrada nos carimbos das sacolas plásticas. Na maioria dos casos, ela exerce apenas uma função publicitária, para vender a imagem de que o item é ecológico.
Segundo o Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos (Plastivida), os materiais realmente biodegradáveis são aqueles provenientes de fontes naturais, capazes de ser totalmente consumidos por microorganismos e que se degradam em até 180 dias.
O Instituto alerta também para os perigos dessas propagandas, que distorcem o impacto real dos materiais no meio ambiente e que dessa forma incentivam o consumidor a não buscar alternativas para os resíduos que produz.
Soluções
O uso das sacolas plásticas deve ser motivo de constante preocupação entre os consumidores, que precisam ser incentivados a criar essa consciência ecológica. As novas legislações, que seguem modelos já aplicados em outros países, é uma das maneiras de fazer o consumidor refletir, mesmo que forçadamente, sobre os impactos das sacolas plásticas no meio ambiente.
As duas alternativas apresentadas, oxibiodegradáveis e biodegradáveis, já foram cogitadas como possíveis soluções, mas hoje se sabe que resolver esse problema não é uma tarefa simples.
Por isso, a melhor solução que pode existir é dizer não às sacolas plásticas. Nos casos em que o uso for inevitável e extremamente necessário, elas podem ser reutilizadas para originar outros produtos, através de técnicas artesanais, ou então, devem ser encaminhadas à reciclagem. Mesmo assim, é preciso lembrar que a reciclagem dos sacos plásticos ainda é pouco atraente para o mercado devido aos altos custos do processo. Uma das alternativas é optar pelos saquinhos feitos de jornal (aprenda a fazer) e sempre lembrar dos 3Rs: reduzir, reutilizar e reciclar.
Por Thaís Teisen – Redação CicloVivo
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Charge do dia
Fonte: Ciclo vivo
De que forma nós seres humanos estamos interferindo no ambiente de todos seres vivos?
Exemplo vindo de Curitiba - PR
A cidade de Curitiba se prepara para ter um dos maiores parques lineares do mundo. Segundo a prefeitura, serão 45 quilômetros de área preservada e diversas atrações às margens do rio Barigui.
Para tornar o projeto realidade a capital paranaense já conta com o investimento da Agência Francesa de Desenvolvimento, que anunciou R$ 72 milhões. Além disso, estão em andamento outras três licitações que somam R$ 28,2 milhões.
O parque linear irá manter sob preservação áreas que foram invadidas. O projeto prevê ainda a despoluição do rio Barigui e de seus afluentes. Para isso, a empresa que coordena o saneamento na cidade, a Sanepar (Companhia de Saneamento do Paraná) irá ampliar a rede de coleta e tratamento já existentes.
Outras estruturas devem ser renovadas com a construção do parque linear, como o sistema viário nos arredores e nos acessos aos outros parques que passarão a ser interligados. As autoridades preveem aumento na estrutura direcionada aos ciclistas, com novas ciclovias, sinalizações e iluminação exclusivas; arborização e delimitação das áreas preservadas, para evitar ocupações irregulares.
Além da fiscalização nas áreas por onde o rio passa, a prefeitura realizará um trabalho de educação ambiental para conscientizar as comunidades sobre os cuidados ambientais com as bacias hídricas. O trecho por onde o parque irá passar abrange 25 bairros de Curitiba, que devem passar por transformações nos próximos anos.
O prefeito Luciano Ducci acredita que o projeto coloca a cidade em destaque para receber investimentos mundiais. “O Banco Mundial adiantou que vai ampliar para U$ 50 bilhões os investimentos em projetos sustentáveis, de meio ambiente, e Curitiba, mais uma vez, está na frente com a criação deste parque linear”.Com informações da Prefeitura de Curitiba.
Redação CicloVivo
terça-feira, 21 de junho de 2011
Resultado Projeto Embalagens metalizadas - Terra Cycle
Turmas..gostaria de agradecer por terem aceitado o desafio..
Conseguimos recolher e destinar adequadamente nesses dois meses quase 3.000 embalagens metalizadas.
Fico muito feliz com esse resultado e parabenizá-los pois esta é uma conquista de todos, especialmente por ver que os resultados da campanha ficaram muito próximos em duas turmas.
Apesar de ter uma turma vencedora por questão de números, saliento que TODOS são vencedores por terem participado e conquistado esse resultado que reflete no grupo.
Na próxima semana daremos continuidade a esse projeto, com novidades!!!
Então vamos para os resultados:
1º lugar turma 105- 1087 embalagens
2º lugar turma 101 – 1044 embalagens
3º lugar turma Aurora - 428 embalagens
PARABÉNS 105...
na próxima semana receberão informações sobre a premiação da turma.
abraços
Chegamos a 10.000 acessos
Queridos amigos,
agradeço imensamente a todos seguidores, amigos, alunos, interessados que ajudaram a atingirmos essa marca.
Desejo que brevemente podemos atingir mais 10.000 e mais 10.000 e muitas outras 10.000 visitas...
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Jogo "O Destino do Mundo"
A produtora britânica de games, Red Redemption, lançou na última segunda-feira (1) o jogo “O Destino do Mundo”. O game, criado com a ajuda de cientistas e outros pesquisadores, coloca o futuro do mundo nas mãos dos jogadores, que podem optar por soluções ambientais ou manter as emissões de carbono e deixar o mundo morrer.
O jogo ainda está em fase de testes e permanecerá assim até o mês de fevereiro de 2011, quando deve ser lançada a versão oficial. Enquanto isso não acontece, os jogadores terão três semanas para testá-lo e enviar sugestões e comentários aos criadores.
O game foi criado com o auxílio de diversos especialistas e procura se aproximar ao máximo dos padrões estabelecidos pelas pesquisas. Nele, os jogadores podem controlar um órgão ambiental internacional capaz de livrar o mundo das emissões de gases de efeito estufa, ou simplesmente deixar tudo fora de controle até que o mundo morra graças à poluição ocasionada, entre outras coisas, pelos combustíveis fósseis.
Os jogadores têm acesso aos diversos tipos de energias alternativas, capazes de livrar o mundo da dependência de combustíveis fósseis e escassez dos recursos naturais. A geoengenharia também está entre as habilidades que podem ser exploradas pelos internautas.
O fundador da Red Redemption, Gobin Rowlands, explicou que o jogo consegue colocar os jogadores em contato com dados científicos que muitas vezes são inacessíveis. Além disso, ele explica que o objetivo do game não é induzir às pessoas a optarem por uma causa particular, são oferecidas diversas opções para que o próprio jogador conclua qual deve ser a melhor alternativa.
Os ambientalistas veem o jogo como forma de sensibilizar o mundo acerca das mudanças climáticas. O game surge como um auxílio após o fracasso das negociações climáticas e alguns outros impedimentos que fizeram com que o aquecimento global fosse analisado com descrença por muitas pessoas.
O jogo foi visto com bons olhos por ONGs internacionais, que cobram maior participação dos criativos do mundo pelas causas ambientais. "Precisamos de indústrias criativas para trabalhar com essas grandes questões, visto que os resultados podem ser imensamente poderosos e nos ajudar a entender como seria um futuro sustentável", destacou Fiona Bennie, consultora sênior de sustentabilidade da ONG britânica Forum for the Future.
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